É claro que a referida mensagem, de forma muito enviesada, não menciona que aos tais dois alunos, a quem importa a referida decisão, foi proposto fazerem um trabalho sobre a declaração universal dos Direitos do Homem, solução essa que foi recusada pelos paizinhos dos ditas crianças, que a meu ver se enganaram ou se quiseram enganar sobre o que é a educação pública numa República, que não passa pela possibilidade dos paizinhos poderem escolher as disciplinas que lhe interessam, pelo que melhor fora que os mesmos tivessem inscrito os filhos num colégio privado, como por exemplo aquele do Estoril sobre o qual produzi um breve comentário em 30 de Junho de 2018 e do qual agora reproduzo a parte inicial:
"Ainda nem sequer há dois meses comentei o brilhante desempenho da juventude Portuguesa no campeonato internacional do bullying escolar, a tal que injustamente apelidei de "cobarde nos princípios e nas acções" e hoje mesmo o Expresso dá conta do caso daquele colégio de matriz católica do Estoril onde há alunos que treinam afincadamente para poderem ser campeões da modalidade e assim orgulharem o nosso país..." até porque quem têm dinheiro para meter acções em tribunal, só para para impedir os seus rebentos de fazerem um trabalho sobre direitos humanos, não se percebe de todo que os não tenha colocado num colégio privado.




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