terça-feira, 31 de outubro de 2023
IA generativa - A universidade do Porto continua a decepcionar e a universidade de Coimbra dá um salto em frente
domingo, 29 de outubro de 2023
A impunidade de ricos filhos da puta
sexta-feira, 27 de outubro de 2023
As áreas científicas que mais contribuem para a projecção internacional da Ciência Portuguesa
Depois da classificação geral de universidades, que foi divulgada em 15 de Agosto, vide post no link supra, onde se ficou a saber, por exemplo, que a universidade Nova de Lisboa não conseguiu voltar a entrar no Top 500 e pior do que isso até desceu para o desprestigiante grupo 601-700, o mesmo ranking divulga hoje quais são as áreas científicas mais competitivas a nível mundial https://www.shanghairanking.com/rankings/gras/2023
Os resultados das instituições Portuguesas mostram que existe um elevado número de áreas que são absolutamente incapazes de fazer parte do Top 500, enquanto que outras por outro lado, não só conseguem fazer parte desse grupo, como ainda de subgrupos menores e mais selectivos como o do Top 100. Reproduzo abaixo as dez áreas científicas mais competitivas das instituições Portuguesas, que conseguem integrar o Top 100 do ranking Shanghai, hoje tornado público:
Em face dos resultados referidos faz sentido perguntar, porque será que algumas áreas, como a área da Sociologia, apesar dos milhões de euros que recebe do dinheiro dos contribuintes, como aqueles gastos na unidade de sociologia do catedrático Boaventura, nunca conseguem aparecer sequer no Top 500 ao mesmo tempo que outras áreas, como por exemplo, a área da engenharia civil, que de ano para ano, se revelam como sendo das mais competitivas, vide email abaixo, recebem muito menos dinheiro https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2023/01/as-areas-cientificas-tecnologicas-mais.html
quarta-feira, 25 de outubro de 2023
Research Policy - University performance and Vice-chancellor narcissism
domingo, 22 de outubro de 2023
Um catedrático absolutamente brilhante vítima de uma conspiração miserável
sábado, 21 de outubro de 2023
U.Oxford & U.Copenhagen - AI skills leads to an increase of 21% in worker wages
quarta-feira, 1 de dezembro de 2021
A revolução de 25 de Novembro de 2021 e o caos na Universidade do Minho
Enviado: 25 de novembro de 2021 12:54
Para: Gabinete de Comunicação e Imagem
Assunto: UMinho tem meia centena de cientistas entre os mais influentes do mundo
UMinho tem meia centena de cientistas entre os mais influentes do mundo
A Universidade do Minho tem 53 cientistas no grupo dos 2% mais influentes do mundo ao longo do último ano, segundo um estudo da Universidade de Stanford (EUA) e do grupo editorial Elsevier. A lista, chamada “World’s Top 2% Scientists 2021”, inclui 190 mil cientistas, sendo 703 deles em Portugal. A UMinho surge com 15 centros de I&D representados e o seu primeiro cientista na lista global é Fernando Pacheco-Torgal (6088º lugar).
O documento apresenta os melhores investigadores do planeta por 22 áreas e 176 disciplinas, considerando o seu índice, o volume de publicações e as citações dos seus trabalhos, segundo dados da base Scopus até agosto de 2021. Esta lista anual surgiu em 2019, com o objetivo de criar um repositório público sobre o impacto e a influência dos investigadores no progresso do conhecimento científico e para combater abusos de autocitação.
- CEB - Centro de Engenharia Biológica (17 cientistas): Aloia Romaní, António Vicente, Artur Cavaco-Paulo, Eduardo Gudiña, Eduardo Soares, Eliana Souto, Joana Azeredo, José António Teixeira, Lígia Rodrigues, Lucília Domingues, Madalena Alves, Mariana Henriques, Miguel Gama, Nuno Cerca, Rosário Oliveira, Russell Paterson e Sónia Silva;
- Centro de Física (8): Carlos Miguel Costa, Clarisse Ribeiro, José González-Méijome, Nuno Peres, Pedro Martins, Senentxu Lanceros-Mendez, Vasco Teixeira e Yuliy Bludov;
- Grupo 3B’s (6): Banani Kundu, Manuela Gomes, Miguel Oliveira, Nuno Neves, Rui L. Reis e Subhas Kundu;
- Centro ALGORITMI (4): João Luís Afonso, Paulo Cortez, Sérgio Pereira e Vítor Monteiro;
- ISISE - Instituto de Sustentabilidade e Inovação em Engenharia de Estruturas (3): Joaquim Barros, Paulo Lourenço e Tiago Miguel Ferreira;
- 2C2T - Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil (2): Andre Zille e Raul Fangueiro;
- CMEMS - Centro de Microssistemas Eletromecânicos (2): Filipe Samuel Silva e Paulo Flores;
- ICVS - Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (2): António Salgado e Nuno Sousa;
- NIPE - Núcleo de Investigação em Políticas Económicas e Empresariais (2): José Carlos Brandão e José Carlos Pinho;
- CBMA - Centro de Biologia Molecular e Ambiental (2): Jorge M. Pacheco e Ronaldo Sousa;
- Centro de Química (1): Rita Figueira;
- CIEC - Centro de Investigação em Estudos da Criança (1): Assunção Flores;
- CTAC - Centro de Investigação em Território, Ambiente e Construção (1): Fernando Pacheco-Torgal;
- ICT - Instituto de Ciências da Terra (1): José Brilha;
- IPC - Instituto de Polímeros e Compósitos (1): Júlio Viana.
Há uma semana, foi também publicada uma lista que representa 1% dos cientistas mais citados do mundo – “Highly Cited Researchers 2021”, da Clarivate Analytics e com dados da base Web of Science entre 2010 e 2020 –, incluindo dois investigadores da UMinho entre 6602 a nível mundial. No planeta há mais de sete milhões de cientistas.
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Gabinete de Comunicação e Imagem
Universidade do Minho
Braga . Guimarães | Portugal
Catedrático Jubilado acusa Governo
FCT__Publicações médias anuais por investigador ETI na base Scopus em 29 áreas científicas
Na sequência do post acima sobre as citações médias de 29 áreas científicas segue abaixo o valor médio anual de publicações indexadas por investigador ETI, de acordo com o mesmo estudo da Elsevier.
