Ainda sobre o post supra, acerca dos mais de 70 anos de inconseguimento da Academia Portuguesa, e a muito elucidativa frase do físico Carlo Rovelli "É preciso ser rebelde para se ser um cientista criativo” acho importante recordar um sucinto mas bastante interessante artigo, reproduzido abaixo, de título "Prevendo o futuro", artigo esse que foi publicado em 2018, na revista da Ordem dos Engenheiros, por um Membro Conselheiro, que também foi Professor catedrático na Universidade do Minho, onde ele escreve que o sucesso das organizações, no contexto actual em que a informação possui um valor quase nulo, requer um mínimo de rebeldia e caos.
Mas como conseguirá a Academia Portuguesa alcançar o tal mínimo de rebeldia e de caos, defendidos no artigo do Engenheiro Conselheiro Renato Morgado, se o próprio Ministro Manuel Heitor, em Abril de 2017, afirmou que os investigadores não se queixavam o suficiente (leia-se eram amorfos) ?