segunda-feira, 8 de novembro de 2021

As instituições de ensino superior que mais (e que menos) contribuíram para que Portugal ficasse perto do desempenho de países do terceiro mundo

  



Relativamente ao ranking mencionado no post acima, onde já se sabe que Portugal fica muito abaixo inclusive de países como a Grécia é importante saber quais as instituições com maior rácio SHCS/docente ETI, pois foram elas que mais contribuíram para impedir que Portugal tivesse tido um resultado muito pior do que aquele que teve no ranking da universidade de Stanford de 2021:

1º - Universidade de Aveiro
2º - Univerdidade do Porto
3º - Universidade de Lisboa
4º - Universidade Nova
5º - Universidade de Coimbra
6º - UALG
7º - Universidade do Minho
8º - Politécnico de Bragança
9º - UBI
10º - UTAD
11º - ISCTE
12º Universidade de Évora
13º - Polit. Viana Castelo
14º - Universidade da Madeira
15º - Polit Porto
16º - Polit. Setúbal
17º - Universidade dos Açores
18º - Polit Leiria

A universidade Aberta e os politécnicos de Lisboa, de Coimbra, de Viseu, de Portalegre, de Beja e de Castelo Branco não aparecem porque não possuem nenhum SHCS.  Já a Fundação Champalimaud, o Instituto Gulbenkian, o LNEG, o ISPA, o LNEC, a Univ Católica e o INL também não aparecem na lista supra mas unicamente por falta de informação sobre o seu número de ETIs, já que no seu conjunto totalizam aproximadamente três dezenas de SHCSonde se destaca o INL (Laboratório Ibérico de Nanotecnologia) com seis, seguido da Fundação Champalimaud e do Instituto Gulbenkian cada um deles com 5 SHCS.