sexta-feira, 27 de outubro de 2023

As áreas científicas que mais contribuem para a projecção internacional da Ciência Portuguesa



Depois da classificação geral de universidades, que foi divulgada em 15 de Agosto, vide post no link supra, onde se ficou a saber, por exemplo, que  a universidade Nova de Lisboa não conseguiu voltar a entrar no Top 500 e pior do que isso até desceu para o desprestigiante grupo 601-700, o mesmo ranking divulga hoje quais são as áreas científicas mais competitivas a nível mundial https://www.shanghairanking.com/rankings/gras/2023

Os resultados das instituições Portuguesas mostram que existe um elevado número de áreas que são absolutamente incapazes de fazer parte do Top 500, enquanto que outras por outro lado, não só conseguem fazer parte desse grupo, como ainda de subgrupos menores e mais selectivos como o do Top 100. Reproduzo abaixo as dez áreas científicas mais competitivas das instituições Portuguesas, que conseguem integrar o Top 100 do ranking Shanghai, hoje tornado público:

-Marine engineering
- Food Science and Technology
- Civil Engineering
- Oceanography
- Atmospheric Science
- Agricultural Sciences
- Veterinary Sciences
- Farmacy
- Tourism Management
- Geography

Em face dos resultados referidos faz sentido perguntar, porque será que algumas áreas, como a área da Sociologia, apesar dos milhões de euros que recebe do dinheiro dos contribuintes, como aqueles gastos na unidade de sociologia do catedrático Boaventura, nunca conseguem aparecer sequer no Top 500 ao mesmo tempo que outras áreas, como por exemplo, a área da engenharia civil, que de ano para ano, se revelam como sendo das mais competitivas, vide email abaixo, recebem muito menos dinheiro  https://19-pacheco-torgal-19.blogspot.com/2023/01/as-areas-cientificas-tecnologicas-mais.html