Check table 2 in the recent paper in the link below:
https://www.jois.eu/files/23_913_Braja_Gemzik-Salwach.pdf
Braja, M., & Gemzik-Salwach, A. (2020). Competitiveness of high-tech exports in
the EU countries. Journal of International Studies, 13(1), 359-372.
domingo, 14 de junho de 2020
Os deputados que ajudaram o burlão (que embolsou 80 milhões de euros) a fugir à cadeia
Sobre a tal burla mencionada no post acima onde um antigo Ministro se apropriou de dezenas de milhões de euros, que obviamente serão pagos pelos cordeirinhos que são os contribuintes Portugueses, é importante que o país não esqueça que a revisão do código penal que descriminalizou as burlas em Portugal, a mesma que agora vai permitir ao referido burlão ficar fora da cadeia, foi aprovada durante uma maioria socialista
que assim foi capaz de antecipar um futuro inovador que a maioria dos Portugueses não conseguiu nessa altura e muitos ainda não conseguem, decerto por conta de muito conservadorismo, rigidez mental ou mesmo algum eventual estado comatoso.
Em primeiro lugar porque essa acção visionária permitiu desde logo reduzir o número de presos que custam 40 euros por dia ao erário público medidade de elevado valor principalmente numa sociedade que parece querer reger-se por principios libertários (a abolição do imposto sucessório que Portugal já pratica é aliás uma mas medidas também defendidas pelo Partido Libertário Espanhol o que mostra que há já alguns anos que estamos a fazer esse caminho) e também porque como disse na altura o catedrático Germano Marques da Silva Portugal precisa de pessoas para trabalhar e se estiverem todos presos não há quem trabalhe. Tratou-se de uma revisão penal assente por isso no importante principio constitucional da boa saúde da economia.
E é por isso que eu sou a propor uma acção ainda mais arrojada no campo das burlas e que passa pela sua despenalização total, revendo o código penal pela 50ª vez, para apagar qualquer referência a burlas, porque bem vistas as coisas um burlão é afinal um empreendedor em acção. E que ainda por cima ajuda o Estado Português a saber qual o seu nível de ignorância, já que uma pessoa minimamente inteligente não se deixa burlar (a não ser em circunstâncias rarissimas como sucedeu aquando do caso protagonizado pelo empreeendedor Alves dos Reis cuja acçãofoi basicamente antecipou em quase 50 anos o conceito do helicóptero de dinheiro sugerido em 1969, pelo Milton Friedman, Nobel da Economia em 1976) ao contrário daqueles muitos ignorantes que facilmente que caiem nos tradicionais contos do vigário e que são apenas a prova da baixa escolarização de Portugal. Seria por isso uma alteração legislativa assente no importante principio constitucional da inteligência porque o Portugal do século XXI não precisa de cidadãos burros.
Retirar todas as burlas da alçada da justiça é por isso apenas um passo em frente na visão do Catedrático Penalista Germano Marques da Silva (e dos iluminados deputados que lhe subscreveram as teses) e também uma forma de ajudar todos os Portugueses a serem mais cépticamente inteligentes e menos ganaciosamente burros perante ganhos fáceis, como aqueles que andaram a meter dinheiro na Dona Branca (ou noutros esquemas piramidais) ou ainda aqueles que tinham contas no BPN e no BES, remuneradas com uma taxa de juro superior à concorrência.
Esta medida visionária a todos os títulos tem por fim ainda a vantagem suplementar de poder permitir que os Portugueses se tornem doravante também mais exigentes com a classe politica e deixem de votar naqueles que prometem sol na eira e chuva no nabal mas que depois invariavelmente levam o país à falência, como os tais deputados a que se fez referência no título deste post.
sábado, 13 de junho de 2020
Assim fala o catedrático da universidade onde a corrupção é a marca de água e as práticas mafiosas são a regra
O jornal Público achou boa ideia dar hoje espaço a uma peça de propaganda de um membro do partido libertário Espanhol (cujo programa se resume a privatizar tudo aquilo que mexa e a garantir que os bilionários paguem o mínimo de impostos possível senão mesmo que possam pagar zero, o que tem dado resultados brilhantes nos EUA) que estranhamente porém não se identifica nessa qualidade mas antes na pele de Catedrático de Economia Política da Universidade Rey Juan Carlos, que é aquela famosa universidade Espanhola onde as práticas mafiosas parecem ser a regra como se percebe também aqui, o que levou ao fecho do Instituto de Direito Público e a corrupção é a marca de água
https://www.rtve.es/noticias/20180923/destape-corrupcion-universitaria/1803925.shtml
https://www.rtve.es/noticias/20180923/destape-corrupcion-universitaria/1803925.shtml
Provavelmente também era sobre este lixo catedrático (leia-se prostituição catedrática por via da venda dos deveres de académico) a que o Soromenho-Marques se estava a referir quando há poucos meses atrás escreveu sobre:
"...nacionalismo belicoso, chauvinista e racista, chegaram às cátedras"
https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/02/porque-e-que-cultura-nao-e-antidoto.html
Quero acreditar que o jornal Público não se vai ficar por um libertário de segunda categoria como este patético Espanholito Jesús Huerta de Soto (imagem abaixo) e que em próximas edições poderemos ter o prazer de ler artigos dos grandes libertários americanos, principalmente daqueles que dizem que a desigualdade económica não é uma coisa má.
"...nacionalismo belicoso, chauvinista e racista, chegaram às cátedras"
https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/02/porque-e-que-cultura-nao-e-antidoto.html
Quero acreditar que o jornal Público não se vai ficar por um libertário de segunda categoria como este patético Espanholito Jesús Huerta de Soto (imagem abaixo) e que em próximas edições poderemos ter o prazer de ler artigos dos grandes libertários americanos, principalmente daqueles que dizem que a desigualdade económica não é uma coisa má.
People attending Trump rally cannot sue if they get infected with COVID-19
https://www.politico.com/news/2020/06/11/trump-rally-sue-campaign-coronavirus-exposure-314353
I do not understand this need to sign a form assuming if they get infected they cannot sue.
I believe that it would be easier if the participants just had to drink one liter of the miracle solution before the rally.
I do not understand this need to sign a form assuming if they get infected they cannot sue.
I believe that it would be easier if the participants just had to drink one liter of the miracle solution before the rally.
Vital Moreira__Governo não consegue meter Lisboetas na ordem
https://causa-nossa.blogspot.com/2020/06/pandemia-26-preocupacao.html
Aquilo que o Vital Moreira devia ter dito (post acima) mas infelizmente não disse, era que o mau exemplo em que Portugal corre o risco de se tornar (vide gráfico no link abaixo sobre média semanal dos novos casos onde a zona Norte e a zona Centro apresentam valores inferiores a 50 casos enquanto que Lisboa anda na casa dos 300)
https://expresso.pt/coronavirus/2020-06-10-Covid-19.-O-surto-em-Portugal-em-graficos-interativos-e-mapas advém somente do Governo não conseguir meter na ordem os habitantes da cidade, onde ainda ontem um comerciante foi espancado somente porque avisou um cliente que só podia entrar na loja com uma máscara.
Nos gráficos apresentados no link referido merece também destaque o mapa onde se podem ver os concelhos que ainda estão a verde (sem contaminação COVID-19) no Interior de Portugal que servem para explicar hoje as duas páginas (16 e 17) no caderno principal do Expresso sobre os Lisboetas que se refugiaram no Interior e alguns deles até já decidiram não voltar para Lisboa.
P.S - Já agora também vale a pena referir que na página 15 do caderno principal do Expresso fala-se hoje disto aqui https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/06/newsweek-from-netherlands-claims.html
Aquilo que o Vital Moreira devia ter dito (post acima) mas infelizmente não disse, era que o mau exemplo em que Portugal corre o risco de se tornar (vide gráfico no link abaixo sobre média semanal dos novos casos onde a zona Norte e a zona Centro apresentam valores inferiores a 50 casos enquanto que Lisboa anda na casa dos 300)
https://expresso.pt/coronavirus/2020-06-10-Covid-19.-O-surto-em-Portugal-em-graficos-interativos-e-mapas advém somente do Governo não conseguir meter na ordem os habitantes da cidade, onde ainda ontem um comerciante foi espancado somente porque avisou um cliente que só podia entrar na loja com uma máscara.
Nos gráficos apresentados no link referido merece também destaque o mapa onde se podem ver os concelhos que ainda estão a verde (sem contaminação COVID-19) no Interior de Portugal que servem para explicar hoje as duas páginas (16 e 17) no caderno principal do Expresso sobre os Lisboetas que se refugiaram no Interior e alguns deles até já decidiram não voltar para Lisboa.
P.S - Já agora também vale a pena referir que na página 15 do caderno principal do Expresso fala-se hoje disto aqui https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/06/newsweek-from-netherlands-claims.html
sexta-feira, 12 de junho de 2020
O post campeão é o do cobarde Centeno
https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/06/centenoo-apelido-de-um-cobarde.html
Abaixo
figura que mostra que o post, acima, sobre o Centeno foi mais visualizado nos
últimos 7 dias. E como nesse post se falava de corrupção é curioso registar que
a imprensa dá hoje conta do caso de um antigo ministro do Cavaco Silva, de nome
Arlindo de Carvalho, que foi condenado por burla e fraude fiscal a 6 anos de
cadeia mas é quase certo que não irá cumprir um único dia. https://observador.pt/2020/06/12/arlindo-de-carvalho-tenta-acordo-confidencial-para-evitar-seis-anos-de-prisao-no-caso-bpn/
Se isto
sucedesse na vizinha Espanha, o país onde há corruptos a cumprir penas de mais
de 30 anos (casos
do Luís Barcenas e Francisco Correa), e onde uma burla de meio milhão de
euros foi penalizada com 8
anos de cadeia pelo que os 80 milhões que o burlão obteve indevidamente do BPN, nunca lhes
valeriam menos de 20 anos de cadeia, porém a justiça Portuguesa vai
deixá-lo solto como passarinho, bastando
para o efeito pagar 10 milhões de euros e devolver mais uns terrenos que alegadamente valem 12 milhões, mas como é costume esses irão ser vendidos no máximo por 3 milhões de
euros da mesma forma como foi vendido com 70% de desconto o tal palacete ao Rei dos Frangos. E novamente quem vai pagar o desconto de 70% são os patetas do costume !
“This civilization is finished: Time to build an ecological civilization”
“an abyss is opening up before us (Kingsnorth, 2018). We need to be brave enough
to look into that abyss…”
“We
must unhumanise our views a little, and become confident As
the rock and ocean that we were made from”
1-We
live in a time of social, economic and ecological unravelling. All around us
are signs that our whole way of living is already passing into history. We will
face this reality honestly and learn how to live with it.
2-We
reject the faith which holds that the converging crises of our times can be
reduced to a set of ‘problems’ in need of technological or political
‘solutions’.
3
- We believe that the roots of these crises lie in the stories we have been telling
ourselves. We intend to challenge the stories which underpin our civilization:
the myth of progress, the myth of human centrality, and the myth of our
separation from ‘nature’. These myths are more dangerous for the fact that we
have forgotten they are myths.
4
- We will reassert the role of storytelling as more than mere entertainment. It
is through stories that we weave reality.
5
- Humans are not the point and purpose of the planet. Our art will begin with
the attempt to step outside the human bubble. By careful attention, we will
reengage with the non-human world.
6
- We will celebrate writing and art which is grounded in a sense of place and
of time. Our literature has been dominated for too long by those who inhabit
the cosmopolitan citadels.
7
- We will not lose ourselves in the elaboration of theories or ideologies. Our
words will be elemental. We write with dirt under our fingernails.
8
- The end of the world as we know it is not the end of the world full stop.
Together, we will find the hope beyond hope, the paths which lead to the
unknown world ahead of us.
quinta-feira, 11 de junho de 2020
É urgente acabar com as borlas fiscais aos estrangeiros
Agora que Portugal já se consolidou como um destino altamente competitivo na atracção de estrangeiros, vide post acima, já não há qualquer justificação para que neste país haja Portugueses que são obrigados a pagar elevados impostos mesmo com salários pouco elevados e haja (por via de uma "genial" ideia do antigo Ministro das Finanças do sr. José Sócrates, aquele senhor cuja cabeça a Ana Gomes exigiu há poucos meses) quem não pague qualquer imposto ou pague impostos de baixo valor como aquele brasileiro multimilionário que anda a pagar 20% de imposto e quando se reformar vai pagar zero de imposto, situação essa que já se repete com dezenas de milhares. Caso esse que não por acaso eu já tinha comentado neste blog há alguns meses atrás, mais precisamente em Setembro do ano passado https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/09/acabar-com-o-irsparte-2.html
Ou seja neste país há dezenas de milhares que recebem reformas elevadas (bastante mais elevadas do que as nacionais) que usufruem de tudo aquilo que é pago com os impostos dos Portugueses (nomeadamente infraestruturas, hospitais ou serviços de segurança pública etc etc etc) e contribuem com zero em termos de impostos, rigorosamente zero. São por assim dizer subsidiados pelos Portugueses, basicamente é como se Portugal lhes pagasse para eles cá viverem !
A COVID-19 é por isso uma óptima oportunidade para acabar com esta parasitica pouca vergonha. Uma forma de tentar corrigir o problema é obrigar a que esses borlistas paguem por tudo que utilizarem. Entram na auto-estrada pagam uma taxa de portagem a triplicar, se forem a um hospital público pagam a conta a triplicar, se forem a um tribunal pagam uma taxa de justiça a triplicar etc etc etc Aqueles mamões que não quiserem pagar podem sempre tentar arranjar melhor alternativa ali ao lado na contaminada Espanha ou no ainda mais contaminado Brasil ou até mesmo naquele país abaixo do Canadá onde actualmente há uma guerra civil.
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