sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Universidade do Minho__ Apenas 10 professores/investigadores foram responsáveis por 80% das decisões editoriais

 


Ainda na sequência do post acima sobre o Top 10 das revisões na Universidade do Minho que é maioritariamente dominado pelas Engenharias e ainda pela Economia e a Gestão, apresenta-se abaixo a área científica dos professores e investigadores da universidade do Minho, com mais decisões editoriais confirmadas pela plataforma Publons, relativamente a artigos em revistas indexadas na Web of Science, onde se constata mais uma vez que é notório um predominio de membros da Escola de Engenharia (com destaque para a Engenharia Civil) e em menor grau da Escola de Economia e Gestão. 

Top 10 - Áreas científicas com mais decisões editoriais
1 - Engenharia Civil
1 - Engenharia Civil
3 - Economia
4 - Engenharia Informática
5 - Engenharia Têxtil
6 - Engenharia Civil
7 - Engenharia Têxtil
8 - Produção e Sistemas
9 - Gestão
10 - Economia

Obs - A universidade do Minho possui actualmente 1072 revisões editoriais confirmadas de artigos em revistas indexadas na Web of Science, sendo que 80% pertencem aos professores/investigadores do Top 10, um valor que é muito superior aos tais 22% mencionados no post anterior, o que se compreende já que o número de lugares editoriais é bastante limitado quando comparado ao número de revisores potenciais.  Quando se compara o desempenho da Universidade do Minho com a Universidade de Aveiro, novamente a segunda universidade eclipsa a primeira já que possui um rácio de decisões editoriais/docente ETI que é mais de 200% superior ao rácio da Universidade do Minho. 

quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Universidade do Minho__ Estranhos resultados no Top 10 das áreas científicas com mais revisões


Abaixo as áreas científicas a que pertencem os revisores da Universidade do Minho mais prolíficos, com mais revisões de artigos de revistas indexadas na Web of Science, onde se constata um predominio das Engenharias, com destaque para a Civil e a Engenharia Têxtil: 

Top 10 - Áreas científicas dos revisores mais prolificos
1 - Engenharia Civil
2 - Química
3 - Engenharia Têxtil
4 - Engenharia Têxtil
5 - Engenharia Mecânica
6 - Economia
7 - Engenharia Civil
8 - Gestão
9 - Física
10 - Economia

Os resultados são peculiares porque seria de esperar que as áreas científicas com mais publicações fossem aquelas com mais revisões não é isso que porém sucede já que uma pesquisa na base Scopus mostra que desde 2017, o ano em que a plataforma Publons foi adquirida pela proprietária da Web of Science, que o maior número de publicações pertence ás áreas abaixo, onde a segunda área (Computer Science) e também a quarta (Medicine) não conseguem aparecer no Top 10, ao contrário da Economia e da Gestão que ocupam 30% do Top 10 embora nem sequer sejam uma das quatro áreas com mais publicações. 
- Engineering................4494 pub
- Computer Science......2776 
- Materials Science.......2348
- Medicine.....................2156

Obs - A universidade do Minho possui neste momento mais de 15.000 revisões confirmadas na plataforma Publons, relativas a publicações indexadas e não indexadas, sendo que 22% pertencem aos professores/investigadores do Top 10. Do total de revisões da Universidade do Minho 3321 revisões foram submetidas para a referida plataforma nos últimos 12 meses, um valor que não compara bem com o da Universidade de Aveiro, que lidera o rácio nacional revisões/docentes ETI. 

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

O supremo descaramento de uma casta cujas mordomias os Portugueses são obrigados a sustentar



Informa o jornal Público que 10 (dos 13) juízes do Tribunal Constitucional consideram que mudar aquele Tribunal para Coimbra é desprestigiante. Ou seja já não bastava aos Portugueses serem obrigados a sustentar as luxuosas mordomias dos juízes daquele tribunal, que recorde-se se podem reformar com 100% do vencimento com apenas 10 anos de trabalho e agora ainda tem que supportar a afronta de ouvirem dizer que é desprestigiante viver em qualquer sitio deste país que não seja Lisboa, quase como se o resto do país fosse uma estrumeira. 

Mas por caso alguém ouviu os juízes do tribunal Constitucional da Alemanha queixarem-se que é desprestigiante não estarem em Bona ou em Berlim, mas em Karlsruhe, que nem sequer consegue aparecer entre as 20 cidades Alemães com mais população daquele país ? 

Apresenta-se abaixo o nome e o local de nascimento dos tais 10 descarados supremos, onde curiosamente se nota que 80% nasceram na região de Lisboa, que é aquela zona de Portugal que é famosa pelo desprestigiante recorde de consumo de cocaína, não só em termos nacionais mas também em termos europeus, onde está prestes a entrar no Top 10:

João P. Barrosa Caupers......................................Lisboa
Pedro M.P. Chancerelle de Machete....................Lisboa
José A.P. Teles Pereira.........................................Lisboa
Gonçalo M. de Vilhena de Almeida Ribeiro...........Lisboa
Maria de Fátima Mata-Mouros A. S. Homem........Lisboa
Maria J. R. Rangel de Mesquita............................Lisboa
Fernando Vaz Ventura...........................................Barreiro
Maria da Assunção P. Raimundo..........................Seixal
Joana M.R. Fernandes Costa...............................Coimbra
José João Abrantes...............................................Portalegre

Talvez seja por isso uma óptima ideia que doravante os salários e também as pensões dos juízes do Tribunal Constitucional passem a ser pagos somente pelos contribuintes que vivem em Lisboa. 

Uma ideia igualmente excelente será a de remover imediatamente do Panteão Nacional todos aqueles Portugueses ilustres que não nasceram em Lisboa, que são a esmagadora maioria, 16 em 18, sobrando como Lisboetas de gema apenas a Amália Rodrigues e o irrelevante e nada ilustre Óscar Carmona  (um maçom que nunca sequer lá devia ter entrado e que só ainda não foi posto fora por conta do poder do lobby maçon), pelo facto de não terem o prestigio inerente a quem nasce em Lisboa, não sendo assim dignos de lá permanecerem. 

PS - A imagem acima diz respeito ao edifício sede do Tribunal Constitucional Alemão, que recorde-se fica a várias centenas de kms da capital da Alemanha, muito mais do que aquela que é a distância entre Lisboa e Coimbra. 

O pódio da Universidade de Aveiro e as Universidades de Lisboa e do Porto que andam a fugir às suas obrigações

 

https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/05/as-instituicoes-de-ensino-superior-que.html

Ainda na sequência do post acima, segue abaixo uma lista de instituições de ensino superior ordenadas pelo rácio de revisões por docente ETI. Relativamente a Maio de 2020 constata-se que aumentou o número de instituições que conseguiram fazer mais de 300 revisões ao longo de um ano, também que a Universidade do Algarve perdeu o primeiro lugar que é agora ocupado pela universidade de Aveiro enquanto que a UBI saltou do 4º para o 2º lugar. Já as universidades de Lisboa e do Porto andam aproximadamente a meio do pelotão, fazendo companhia a vários Institutos Politécnicos, algo que não se espera de tais universidades. 

Uma hipótese possível explicativa poderia passar pela produção científica, isto é, a Universidade de Aveiro faria mais revisões e publicaria menos ao contrário das Universidades de Lisboa e do Porto, que compensariam o seu baixo nível de revisões com uma produção científica superior. Essa é porém uma falsa hipótese, porque uma pesquisa na base Scopus para os anos 2020 e 2021 mostra que a UAveiro e a UPorto apresentam uma produção similar (9 publicações/docente ETI) enquanto que a ULisboa se fica pelas 6 publicações/docente ETI. 

Por outro lado os referidos valores permitem também concluir que as Universidades de Lisboa e Porto andam a fugir ás suas obrigações, porque é suposto que uma instituição reveja no mínimo dos mínimos um número de artigos igual ao número daqueles que publica o que não parece ocorrer naquelas duas universidades. Contudo é bom que se diga que essas universidades estariam muito pior caso não tivessem revisores altamente prolíficos, como por exemplo o catedrático de engenharia civil Jorge de Brito (ULisboa) ou o investigador de medicina Marco Alves (UPorto), que nos últimos 12 meses reviram respectivamente 252 e 161 artigos.  

Número de revisões nos últimos 12 meses/número de docentes ETI
U.Aveiro..........6
UBI..................5
UTAD..............4
UAlgarve.........4
U.Coimbra......4
U.Minho..........3
ISCTE.............3
UNova.............3
IPBragança.....2
IPolGuarda......2
IPViana C........2
U.Porto............2
U.Lisboa..........2
IPolC.Branco...2
IPolLeiria.........2
IPCA...............2
IPolPorto.........2
UÉvora............2
IPolCoimbra....1
IPolLisboa.......1

terça-feira, 14 de setembro de 2021

WAn In-Depth Look at Six European Countries with Low Engagement in Scientific Article Peer Review



Still following the post above check below how the ratio revisions per population evolved between February to September. There are 6 European countries that are still unable to attain the minimum ratio of 1000 reviews/million population. Still reviewing numbers have increased in the majority of the European countries. Back in 2020 only 4 countries had more than 1500 reviews/million population now there are 16 countries. Portugal is still on the rise while Spain failed to maintain the second position. Switzerland and Luxembourg jumped three places while Finland, Netherlands, Poland and Croatia jumped two. 

Country...............................Ratio (Revised papers in the last year /million population)
1-Portugal...........................4206 (Feb 2021).........4530 (Sep 2021)
2-Cyprus.............................2055............................3281  
3-Spain…………………..…2090............................2255 
4-Italy..................................2014............................2155
5-Denmark..........................1989............................2154
6-Croatia.............................1652............................1963
7-Sweden............................1749............................1881
8-Estonia.............................1346............................1800
9-Switzerland......................1615............................1795
10-Czech Rep.....................1476............................1773
11-Finland...........................1627............................1742
12-Malta..............................1527............................1712
13-Luxembourg..................1293.............................1609
14-Romania........................1324............................1605
15-Poland………………..…1291............................1570 
16-Norway…………….....…1637............................1531
17-UK..................................1322............................1278
18-Netherlands………..……1117............................1250
19-Lithuania........................1108............................1267
20-Austria………………..…1077............................1211
21-Iceland...........................1053............................1168
22-Belgium……………........1088............................1163
23-Serbia..............................902..............................883
24-Hungary...........................717..............................852 
25-Bulgaria............................620.............................764 
26-Germany………..…..........621..............................657  
27-France…………………….489..............................516  
28-Latvia...............................431..............................425

PS - Nor even Australia (3012 rev) or New Zealand (2127 rev) the country where Publons was founded are able to threaten Portugal performance. 
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Epsilon index - A new metric to "to assess research performance more fairly"



A few days ago, coincidently on September 11, Times Higher Education published an article with a strange title, link above. Unfortunately, the article is behind a paywall. Fortunately, the same title allows that anyone can easily google the paper that is mentioned on it and find that it was recently published in Plos One titled "A fairer way to compare researchers at any career stage and in any discipline using open-access citation data"  

The new Epsilon index just requires the information on:
• the number of citations acquired for the researcher’s top-cited paper 
• the i10-index (number of articles with at least 10 citations)
• the h-index, and 
• the year in which the researcher’s first peer-reviewed paper was published.

Still, and most unfortunately the paper says nothing about the serious problem of excessive self-citations nor about multiple co-authorship (the term kilo-author was introduced by biologist Zen Faulkes, to refer to papers that list over 1000 authors, a phenomenon with increasing frequency, CERN usually produces papers with more than 5000 authors) and the need for a fractionalized based methodology as it is used by the composite index suggested by Ioannidis et al also known as the Stanford University World Ranking of Scientists https://journals.plos.org/plosbiology/article?id=10.1371/journal.pbio.3000384

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

"A desobediência civil na autoria científica: Resistência e insubordinação na ciência"

 



Ainda na sequência dos posts acima sobre aqueles cientistas que até conseguem fazer artigos a dormir e que andam a dar cabo da integridade da ciência, porque se é humanamente possível que alguém consiga produzir centenas de publicações num único ano então aqueles que só conseguem produzir duas ou três dezenas no mesmo período devem ser burros e os que produzem menos de uma dezena esses então só podem ser autênticos retardados mentais, vale a pena ler o artigo abaixo de investigadores da Universidade de Maastricht e da Universidade de Basel. onde é mencionado o caso da catedrática Sarah Elgin, como um exemplo de desobediência civil:

"Whether in the form of pseudonyms, guest authors or creative authorship attribution processes, civil disobedience in authorship serves the explicit purpose of demonstrating how many of the written and unwritten rules governing the distribution of credit and other resources in academia reinforce a long series of inequalities...we would see civil disobedience in faculty members such as in the case of Sarah Elgin, who included hundreds of students as authors on a publication. In fact, her actions are exemplary of civil disobedience...


domingo, 12 de setembro de 2021

EUROSTAT dá um banho gelado de realidade à Presidente da Agência Nacional de Inovação -ANI

 


Ainda sobre o post acima e as estatísticas "cor de rosa", de que tanto gostam aqueles como a Presidente da Agência Nacional de Inovação, vale a pena olhar para a crua realidade da imagem, onde Portugal aparece em último lugar entre 28 países, construída a partir dos últimos dados estatísticos do EUROSTAT e que dizem respeito à percentagem das "exportações de todos os produtos de alta tecnologia no total das exportações"  https://ec.europa.eu/eurostat/databrowser/view/tin00140/default/table?lang=en

Tenha-se ainda presente que de acordo com o EUROSTAT, desde 2009 Portugal nunca teve um único ano em que fosse capaz chegar à percentagem de 5% e isso mesmo depois das empresas (e até mesmo pasme-se vários bancos) terem recebido, via SIFIDE, milhares de milhões de euros em créditos fiscais, por conta de alegadas actividades de investigação. 

No mesmo período tanto a Grécia como a Bulgária conseguiram atingir esse objectivo em três anos diferentes, já a Estónia desde 2009 conseguiu estar sempre acima dessa percentagem. E porque será que a Estonia, que há vinte anos atrás tinha um PIB per capita miserável, que era apenas um terço do nosso, consegue fazer aquilo que Portugal não é capaz de fazer ?

sábado, 11 de setembro de 2021

Expresso__Governo ainda continua em estado de choque com o trambolhão de Portugal no ranking da inovação



O tal trambolhão de Portugal no ranking europeu de inovação, comentado no post acima de 26 de Julho, ainda continua a suscitar polémica e um longo artigo publicado ontem na página 5 da secção de Economia do Expresso, revela que o Governo ainda não conseguiu digerir a desagradável realidade. Não só o Governo mas também e infelizmente a professora Joana Mendonça da Universidade de Lisboa, que é a nova Presidente da Agência Nacional de Inovação, a qual afirmou que "a estatística não representa a realidade da inovação em Portugal. A inovação não diminuiu em Portugal" Moral da história, no universo da realidade socialista, quando os números não são cor de rosa então é porque a estatística só pode estar errada.  

E de facto houve um grande aumento de "inovação" mas foi infelizmente na parte da tentativa de minimização do pagamento de impostos por via de créditos (leia-se subsídios) relacionados com alegadas actividades de investigação, como se deu conta em 18 de Agosto aqui e a prova disso mesmo também já se tinha dado neste blog, por conta do fraquíssimo desempenho das empresas nacionais em termos de pedidos de patentes em 2020, que foi liderado a nível nacional pela Universidade do Minho, e não por nenhuma empresa, como era suposto e como sucede nos países inovadores, onde abundam empresas inovadoras, como se dá conta num ranking mundial de empresas inovadoras, onde Portugal nunca teve uma única empresa e provavelmente nunca terá https://clarivate.com/top-100-innovators/ 

E no primeiro semestre de 2021, foi novamente a universidade do Minho (uma universidade que a fazer fé nas recentes declarações do Reitor da Universidade de Lisboa recebe do Orçamento de Estado menos de 30% do que aquilo que devia receber) que voltou a liderar o panorama nacional nessa área, sendo que a "honra do convento" do sector empresarial deste pobre país ficou a cargo de uma empresa Japonesa, a Yazaki, localizada em Ovar e que produz componentes eléctricos para o sector automóvel  https://eco.sapo.pt/2021/08/25/universidade-do-minho-lidera-pedidos-de-patentes-ate-junho/ 

Recordo que em 1974 o PIB per capita de Portugal era de 2000 dólares e de lá para cá em quase 50 anos cresceu 11 vezes. Em 1974 o PIB per capita da Coreia do Sul era muito inferior ao de Portugal e não chegava sequer a 600 dólares (563 dólares) mas de lá para cá aquele país asiático cresceu 56 vezes, e agora até tem mais empresas do que a França, a Suiça ou a Alemanha no grupo das 100 mais inovadoras a nível mundial. https://clarivate.com/top-100-innovators/ E isso mesmo sem as ajudas de largas dezenas de milhares de milhões de euros de subsídios que Portugal recebeu da Europa, o que permite concluir que se não fossem essas muitas ajudas europeias o nosso país teria crescido muito menos nos últimos 50 anos, o que mostra bem a magnitude das muitas e sistémicas asneiras Governativas que ocorreram em Portugal nesse período, protagonizadas por politicos incompetentes, quando não vigaristas e até mesmo corruptos.   

Não são por isso as estatísticas da inovação que estão erradas, o que está errado é a forma como nos últimos 50 anos o poder politico degradou a Academia, com cortes sistemáticos e sempre permanentes, de tal forma que os juízes que em 1974 ganhavam o mesmo que um professor do ensino secundário, agora com apenas 27 anos conseguem ganhar mais do que um professor-Associado e aos 31 anos até já ganham mais do que um catedrático (algo impensável em qualquer país desenvolvido) e que aqueles que há pouco tempo iniciaram a carreira académica, quando se aposentarem, mesmo se conseguirem chegar a catedráticos, irão (ao contrário dos juízes que recebem uma pensão correspondente a 100% do vencimento) receber uma pensão miserável (pelo menos quando comparada com a dos catedráticos nos países no Norte da Europa) de apenas 30 a 40% do salário médio. https://www.publico.pt/2019/12/08/economia/entrevista/pessoas-vao-quebra-abrupta-rendimentos-nao-sabem-1896545 pelo que qualquer jovem investigador de elevado potencial que seja minimamente ambicioso, o melhor que tem a fazer é sair deste país indo contribuir para a riqueza de outros países, como fez por exemplo aquele jovem investigador da Universidade de Lisboa, que aos 33 anos conseguiu chegar a catedrático na Universidade de Viena, onde evidentemente recebe muito mais do que aquilo que algum dia conseguiria receber na Universidade de Lisboa.

O que está profundamente errado no nosso país é todo um sistema, que como dizia o Medina Carreira facilita a vida à gatunagem, que permitiu que os bancos tivessem feito desaparecer dezenas de milhares de milhões de euros, emprestando sem garantias a Berardos e Vasconcelos sem que ninguém vá para a cadeia e onde até se dão perdões aos grandes evasores fiscais, ao contrário da Alemanha onde a fuga ao fisco acima de 1 milhão de euros dá sempre cadeia onde os tribunais mandam em paz 90% dos acusados por associação criminosa e onde 95% dos condenados por crimes de corrupção recebem pena suspensa o mesmo sistema, que muito oportunamente, permite que os políticos se limitem a pagar umas multazinhas como sucedeu com uma  famosa deputada  e que ainda hoje se continuem a gastar milhões de euros em subvenções vitalicias de politicos, que nada fizeram para ajudar este país, tendo-se limitado a levantar o braço na Assembleia da República, muitas vezes para aprovar leis vergonhosas como aquela que descriminalizou as burlas e as fraudes, e que foi aprovada durante o Governo do Sr. José Sócrates.  https://www.dn.pt/portugal/burla-e-fraude-deixaram-de-ser-crime-1642615.html

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

23 prizes of at least 1 million dollars each to reward Science, Technology and the Humanities



The famous MIT has an online list of "Prestigious Prizes and Awards" where there are 20 prizes whose value starts at 1 million dollars, but the German 1 million euros Future Insight prize for fundamental research in the area of health, nutrition, and energy does not appear there, neither the Portuguese climate change-related 1 million euros Gulbenkian prize, nor the 3 million dollars prize mentioned earlier here https://pacheco-torgal.blogspot.com/2021/04 /nominations-now-open-to-3-million-usd.html

PS - Check in the link below the names of the winners of the 3 million dollars Breakthrough prizes in the areas of Physics, Life Sciences and Mathematics that were disclosed yesterday