domingo, 2 de maio de 2021
Another nail in the coffin of the flawed Clarivate Analytics list of "top" scientists
sábado, 1 de maio de 2021
A deputada socialista malcriada, insultuosa e petulante
Os egoístas e insustentáveis prazeres de dois pequeno-burgueses
sexta-feira, 30 de abril de 2021
9 euros, é quanto custa o livro sobre os limites da ciência de um corajoso Catedrático do Instituto Superior Técnico
O catedrático jubilado Jorge Calado, foto acima, (cujas declarações nada diplomáticas, chocantes e até mesmo subversivas, ao semanário Sol, que também foram reproduzidas no post acima, sobre o vergonhoso critério de contratação de Professores nas universidades públicas Portuguesas, de não irem fazer sombra aos que já lá estão, que nenhum responsável Governativo ou da Universidade de Lisboa, seja o seu Reitor ou o Presidente do IST, na altura se atreveram a desmentir, dessa forma consentindo tal vergonhosa tese), já tem à venda este mês de Abril, a segunda edição do seu livro "Limites da Ciência".
National Geographic e o pânico climático ajudam o Governo Português
Depois da ajuda dos investigadores Alemães que foi mencionada no post acima
sobre os ciclones que vão atingir a Europa, eis que o último número da revista
National Geographic vem também em auxilio do Governo Português e do seu
programa para levar mais pessoas do Litoral a mudarem-se para o Interior de
Portugal, contando para isso com um extenso artigo sobre a poluição
atmosférica, que na época pré-Covid já matava que se fartava (mais de 7 milhões
de pessoas por ano a nível mundial) e continua a matar agora também por conta
do facto dos habitantes das zonas com
poluição atmosférica serem mais vulneráveis ao ataque do
Covid-19. E o artigo supracitado nem sequer analisa custos
económicos, como aqueles custos que há pouco tempo foram mencionados
aqui onde se fica a saber que desgraçadamente Lisboa até
consegue apresentar custos superiores aos da capital Espanhola por conta da capital Portuguesa ser campeã ibérica no que
respeita a congestionamentos.
Curiosamente ontem o jornal Público deu conta que um inquérito conduzido em 12 países europeus revela que os Portugueses aparecem em quarto lugar entre os países que querem metas climáticas mais exigentes. Infelizmente no artigo é dito que isso se deve menos à boa consciência ambiental dos Portugueses mas mais ao facto dos mesmos parecerem ignorar que metas climáticas mais exigentes implicam custos (como aquels relativos às renováveis responsáveis pelo aumento da factura da electricidade) que alguém terá de pagar. https://www.publico.pt/2021/04/29/sociedade/noticia/dois-tercos-portugueses-querem-metas-climaticas-exigentes-1960411
PS - Na semana passada foi publicado um interessante artigo numa revista científica com um título sugestivo "Preparing for Collapse", na introdução do mesmo não só se fala de algo já referido neste blog em 2019, a premonitória fuga dos super-ricos para zonas de menor risco, mas também de uma tendência de aquisição de imobiliário por parte da geração Milénio, em zonas que não sejam tão afectadas pelas consequências das alterações climáticas, por conta do mesmo pânico climático que já tinha traumatizado os super-ricos e que muito em breve sem duvida também irá afectar muitos Portugueses, pelo menos aqueles que vivem nas zonas junto ao Litoral e que mais irão sofrer as consequências do tal aumento da frequência dos ciclones, mencionado no tal artigos dos investigadores Alemães.
quinta-feira, 29 de abril de 2021
Bom demais para ser verdade ?
Professora de Oxford critica o elevado custo da avaliação das unidades de investigação com recurso a revisores
Na parte final do post acima mencionei as declarações de um ex-responsável pela investigação universitária na Inglaterra, que apoia um aumento da utilização de métricas, para tentar reduzir o custo astronómico da avaliação por pares. E a ele juntou-se ontem uma professora da Universidade de Oxford que afina pelo mesmo diapasão https://www.timeshighereducation.com/opinion/benefit-ref-really-worth-cost
E de facto é pertinente e até imprescindível questionar, o que vale realmente a muito dispendiosa avaliação por pares, com as suas demoradas visitas às unidades de investigação, inclusive às unidades que nada produziram de minimamente relevante num contexto internacional, desperdício esse, que indirectamente, acaba por contribuir para o desemprego e emigração de muitos jovens investigadores de elevado potencial ?
quarta-feira, 28 de abril de 2021
Não gastar no que é imprescindível e desperdiçar naquilo que não faz falta
https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/12/pode-um-pais-do-primeiro-mundo-deixar.html








