Recentemente a imprensa Portuguesa entrou em autêntica histeria com um prémio insignificante de 800 euros, link acima, ganho pela cientista Elvira Fortunato, face a duas dezenas de concorrentes de outros países (o que corresponde a uma taxa de sucesso de 5%, que é note-se muitíssimo superior à taxa de sucesso de 0.7% da Greta Thunberg e logo muito menos meritória) e porém a mesma imprensa não dedicou nem um décimo dessa atenção a um prémio ganho por três professores (do género masculino, um género que nestes dias parece ser objecto de descriminação) da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, no valor de mais de meio milhão de euros, com um projecto (Identidade Digital Inclusiva Não-Autoritativa) que pretende ajudar as quase mil milhões de pessoas do Planeta Terra que não possuem um documento de identificação.
PS - Há de facto países onde as mulheres são altamente descriminadas e onde as descriminações positivas até se entendem, Portugal não faz porém parte desse grupo porque na verdade até consegue fazer companhia a países do Norte da Europa, quem dera às mulheres da Alemanha, da Holanda ou da Suiça estarem com a mesma pontuação das mulheres Portuguesas https://www.economist.com/business/2021/03/06/is-the-lot-of-female-executives-improving