Relativamente ao ranking mencionado no link acima, que abarca o grupo dos 2% mais citados a nível mundial, se restringirmos somente ao grupo dos investigadores no grupo Top 1% mais citados, constata-se que o número daqueles que pertencem ao Instituto Superior Técnico reduz-se de forma muito acentuada para apenas duas dezenas e no caso concreto da área da engenharia civil (que recorde-se é só uma das seis áreas científicas mais competitivas da Universidade de Lisboa) o IST fica sem nenhum representante dessa área, já que os dois investigadores de engenharia civil que sobram no Top1% do ranking Stanford, por uma estranha coincidência, pertencem os dois à Universidade do Minho. Um é o director da unidade de investigação ISISE e o outro é o dono deste blog.