At the start of the 21st century, 41 of the world's 100 most valuable companies were based in Europe. Today only 15 are" https://www.economist.com/briefing/2021/06/05/once-a-corporate-heavyweight-europe-is-now-an-also-ran-can-it-recover-its-footing
A catastrofista afirmação acima, retirada de um artigo deste mês da revista The Economist, quase faz pensar que a Europa está economicamente condenada ao marasmo. Mas se a The Economist quisesse realmente mostrar uma imagem mais sombria, deveria ter comentado o número de unicórnios (empresas avaliadas em mais de mil milhões), pois a Europa tem apenas 12% dos unicórnios existentes a nível mundial, enquanto os EUA têm 48%. Pior do que isso, no que diz respeito aos dez unicórnios mais valiosos do Planeta, os EUA têm 60% e a Europa tem rigorosamente zero. http://tesi.luiss.it/29739/1/705031_BARDUCCI_MARCO.pdf
Seja como for e muito embora não negando a evidência do problema não subscrevo de forma integral a tese catastrofista da The Economist, pois as tais corporações transnacionais que lideram a lista das 100 mais valiosas, em termos de "Market Capitalisation" dificilmente constituirão a marca d'água de uma economia sustentável, que é absolutamente necessária para a transição para uma Civilização do Tipo 1 https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/10/the-role-of-academia-towards-type-1.html