quinta-feira, 5 de março de 2020

Coronavírus__Mais um aspecto positivo


https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/02/coronaviruso-aspecto-positivo.html
Para além do aspecto positivo mencionado no post acima, que entretanto adquiriu novos desenvolvimentos, pois sabe-se agora que todos os jogos da série A daquele país vão passar a ser disputados à porta fechadaexiste um outro aspecto positivo que não deve ser negligenciado. 

Porque é que em vez de se andar a depositar tantas esperanças na descoberta de uma cura por parte de uma comunidade científica, que até há pouco tempo era vista de forma pouco respeitosa e até enxovalhada  https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/10/a-medicina-alternativa-ameaca.html   não chamam aqueles especialistas em medicinas alternativas para tentar resolver o problema ? 


No mínimo dos mínimos é necessário que a RTP 1 organize um novo programa Prós e Contras, para que os representantes das medicinas alternativas possam "ensinar" como é que se resolve o problema com recurso à homeopatia, à medicina herbal ou à cura pela fé que recorde-se já anda a ser testada nos USA. https://www.globalresearch.ca/photo-shows-pence-team-trying-pray-away-coronavirus/5705225


E já agora porque não convidar também para o referido programa o Ronaldo, o Messi, ou até mesmo o José Mourinho ou o fabuloso Jorge Jesus  (falsos ídolos excessivamente pagos símbolo de um mundo atrasado e em acelerada decadência a quem curiosamente a República Portuguesa atribuiu condecorações a granel, ao contrário do que tem feito com a comunidade científica) para que também possam dissertar sobre o tema e explicar qual a melhor táctica para lidar com o tal diabólico vírus Até porque assim como assim eles sabem quase tanto ou até rigorosamente o mesmo sobre o coronavírus como os representantes das tais medicinas alternativas. 



Aeroporto em Alcochete ? Nunca, porque isso é o Portugal profundo

https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/02/sera-que-um-secretario-de-estado-pode.html
Ainda na sequência do post acima é bom relembrar que é evidente que não pode haver aeroporto em Alcochete porque se trata de uma zona localizada no Portugal profundo, pois tudo aquilo que fica a mais de 50 quilómetros de Lisboa, embora alguns achem que os referidos 50 quilómetros se devam contar somente a partir da entrada da Quinta Patino em Cascais ( onde vive a verdadeira elite deste país e também aquele ex banqueiro a quem o Ministério Público acaba de deixar caducar o arresto de duas moradias para pagar impostos em falta relativos a prémios) é apenas Portugal profundo. 

E como também é evidente, quem nunca algum dia sujou os sapatos com a poeira do Portugal profundo jamais aceitaria sair de um avião que aterrasse em local tão recôndito, tendo depois que gramar quase uma hora de viagem (mesmo com o conforto de ser guiado pela condução suave e atenciosa de um Ambrósio) para conseguir retornar à civilização ou como diria o outro Alcochete Jamé !





quarta-feira, 4 de março de 2020

O Expresso ao serviço de um ranking universitário da treta

https://expresso.pt/sociedade/2020-03-04-Engenharia-Arquitetura-e-Desporto-tres-areas-em-que-as-universidades-portuguesas-se-destacam?n=1

Acima a recente peça "jornalistica" do tal jornalismo de "investigação" que fazem no semanário Expresso. Recordo, que um dos motivos do aparecimento deste blog foi combater estes rankings da treta, como aquele da THE, que em 2019 colocou a Universidade Católica como a melhor universidade Portuguesa. Vide teor do email abaixo que na altura coloquei sob a forma de post noutra plataforma no dia 12 de Setembro de 2019 sob o esclarecedor título: "UCatólica é a melhor universidade Portuguesa____Fake news, incompetência ou ambas?" 


 
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De: F. Pacheco Torgal
Enviado: 12 de setembro de 2019 06:42
Assunto: UCatólica é a melhor universidade Portuguesa____Fake news, incompetência ou ambas?

Depois de em 17 de Agosto o jornalista Samuel Silva ter feito um bom artigo sobre o ranking Shanghai (email abaixo) o mesmo jornalista vem agora, enxovalhar a sua própria credibilidade dando crédito a um ranking da treta, que pasme-se diz que a Universidade Católica é a melhor universidade Portuguesa. Explica o pobre jornalista, Samuel Silva,  que o fenomenal resultado  “foi impulsionado por uma melhoria nos indicadores relacionados com a investigação, como o número de citações...De acordo com os números disponibilizados...a Católica tem uma classificação muito elevada no índice de citações dos artigos científicos publicados pelos seus professores. Tem uma cotação de 94,6 (numa escala de 100 pontos), ao nível das melhores universidades do mundo. A segunda melhor nacional é a universidade do Porto, com 62,1.”

Ou seja o jornalista leu que a universidade católica tinha melhor desempenho em termos de citações do que a UPorto e nenhum alarme lhe soou naquela cabecinha pensadora e cogitasse que isso era indicio de marosca da grossa ! E como é que esse ranking original foi construído ? O jornalista preferiu não maçar os leitores com esse complicadíssimo  assunto, que por certo só está ao alcance das mentes mais brilhantes. Porém o jornalista revela no artigo que chegou à fala com um individuo de nome Tomasso Grant que lhe explicou todos os detalhes da coisa. Quem é este génio dos rankings ? Informa o Linkedin que é alguém com formação em Artes, que acabou o mestrado há um ano atrás, e que há 2 meses ocupa o pomposo posto de Freelance Communications Executive da THE, ou seja que de bibliometria académica, incluindo citações e indice de Hirsch com correcções de Schreiber (embora na THE não se percam com tais preciosismos) percebe rigorosamente zero. 

Um conhecido catedrático de medicina da universidade da Universidade de Stanford acaba de ser noticia por causa de estar na origem de um ranking dos cientistas mais citados a nível mundial (entre 35 milhões de cientistas ou 7 milhões se reduzirmos a amostra somente aqueles com publicações indexadas). Quantos dos 100.000 cientistas que lá aparecem pertencem à Universidade Católica Portuguesa ? rigorosamente ZERO enquanto a UPorto tem 40 ! e é esta a universidade com o melhor desempenho nacional em termos de citações que até rivaliza com as melhores do mundo ! Sobra assim a magna dúvida, entre o jovem que agora se inicia nas lides do Freelance Communications da THE a falar de um ranking da treta e o catedrático de medicina da universidade de Stanford (que sozinho tem quase tantas citações ou até mesmo mais citações do que todos os docentes da UCatólica juntos) em quem podemos nós acreditar ? 

 

Infelizmente no Expresso têm evidentes dificuldades em aprender a lição do rigor, no que respeita a certos rankings universitários, pelo que abaixo se recorda, aquilo que em 2017 coloquei em post intitulado "Ranking QS e a venda de estrelas". É claro que entre o que escreve a jornalista autora da referida peça e o que escreveram vários académicos, abaixo, como por exemplo o conhecido catedrático jubilado David Blanchflower, cada um que escolha a que lhe pareça mais merecedora de crédito !


Andrejs Rauhvargers in Global University Rankings and their Impact- Report II:
"QS admits that a university may occasionally be nominated as excellent and ranked in a subject in which it “neither operates programmes nor research”

-David Blanchflower in an article for the New Statesman entitled "The QS Rankings are a load of old baloney"
"This ranking is complete rubbish and nobody should place any credence in it.The results are based on an entirely flawed methodology that underweights the quality of research and overweights fluff"

-Simon Marginson, professor of higher education at University of Oxford:
"I will not discuss the QS ranking because the methodology is not sufficiently robust

-Fred L. Bookstein, Horst Seidler, Martin Fieder and Georg Winckler in the journal Scientometrics:
"There are far too many anomalies in the change scores of the various indices

-Isidro F. Aguillo, Judit Bar-Ilan, Mark Levene, José Luis Ortega in the journal Scientometrics:
"The QS is based on a not large and not representative enough survey that means the results are biased towards certain countries

-H. Jons and M. Hoyler in the Geoforum; Journal of Physical, Human, and Regional Geosciences
"The QS ranking was also criticized for the low response rates of the review surveys and for a general lack of methodological transparency

-Mu-Hsuan Huang in the journal Research Evaluation:
"the statistic data adopted by QS Rankings should be further questioned.

-V. Safon in the journal Scientometrics:
"the majority of the received questionnaires come from English-speaking countries, clearly favoring their universities

-Andrejs Rauhvargers in EUA Report Rankings
"QS Stars is offered as a paying service to universities. A QS Stars audit costs US$30,400.

"Tribunal Constitucional não cumpre os mínimos exigíveis para a dignidade de um tribunal"


Tendo em conta a recente garraiada (isto sendo simpático pois se não o fosse utilizaria a imortal expressão cunhada pelo Ministro Santos Silva, de feira do gado) em que se transformou a escolha de juízes para o Tribunal Constitucional, o tal tribunal que tem feito finca pé em rejeitar qualquer possibilidade de haver uma lei que criminalize o enriquecimento ilícito, hoje no Público há quem defenda uma alteração ao modelo actual. 

O bastonário da OA defende que o mesmo deveria ter 15 juízes "um terço designado pelo Presidente da República, um terço eleito pelo Parlamento e o restante terço pelos supremos tribunais" enquanto que o catedrático jubilado Jorge Miranda defende em alternativa que "o Presidente da República indicaria dois juízes, o Parlamento elegeria oito e os restantes três seriam cooptados pelos outros dez juízes". 

Porém no mesmo artigo há um catedrático de nome Reis Novais, que diz discordar das propostas pois na sua opinião o sistema actual é equilibrado e funciona bem porque "obriga sempre a um acordo entre PS e PSD e não deixa desequilibrar o sistema”. Ou seja este senhor acha que tudo aquilo em que o PS e o PSD se entendem é bom para o país. 

Porém engole essa mixórdia argumentativa quem quiser pois pelos vistos o senhor catedrático Reis Novais parece que tem vivido a Leste do que se passa realmente neste país e deve ter-se esquecido por exemplo, daquele episódio em 2014 quando o PS se juntou ao PSD, para "assaltar" os contribuintes deste país no sentido de repor as vergonhosas subvenções vitalícias  https://www.publico.pt/2014/11/20/politica/noticia/deputados-passam-ao-lado-da-proposta-que-repoe-subvencoes-vitalicias-a-expoliticos-1676907  

Provavelmente o referido catedrático nem sequer ouviu o Ex-Presidente Ramalho Eanes a falar da tal epidemia de corrupção que grassa em Portugal ! E muito menos deve ter lido isto aqui https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/02/crimes-cometidos-pelos-membros-das.html 

E a contra prova de que o actual processo de selecção dos juízes é um aborto é fácil de fazer, basta lembrar por exemplo a escolha daquela filha de um antigo deputado para juíza daquele tribunal https://ofogodavontade.wordpress.com/2009/12/12/eles-comem-tudo-e-nao-deixam-nada/

Convém também lembrar que nos Idos de 2012 já alguém ligado à magistratura dizia que o "Tribunal Constitucional não cumpre os mínimos exigíveis para a dignidade de um tribunal...Esta gente da política, de há uns anos para cá e com grande destaque para o partido socialista, abandalhou positivamente a instituição. Tudo aquilo em que as maçonarias se metem dá raia certa"


Nature Climate Change___um artigo com dados muito pessimistas ?


É evidente que é profundamente pessimista e até irrealista "prever" que Portugal possa vir a perder 40% das suas praias porque isso é uma prova de perfeito desconhecimento daquilo que é a excepcional capacidade de Portugal para encher praias em operações de alimentação, pelo que mais correcto seria escrever que Portugal corre risco zero de vir a perder alguma praia. Pois se nas últimas décadas o nosso país gastou dezenas de milhões de euros nessas operações é claro que isso significa que no futuro Portugal fará tudo, mas mesmo tudo para manter intactas as suas belas praias, que os estrangeiros que nos visitam tanto apreciam, nem que para isso tenha de gastar não 200, nem 400 nem 600 mas 1200, 1400 ou mesmo 2800 milhões de euros até 2100, o que note-se até é um valor modesto pois como ainda faltam 80 anos até essa data, isso significa que os referidos dois mil e oitocentos milhões, equivalem a um gasto médio anual de apenas 35 milhões de euros, trocos e a modéstia desse valor percebe-se ainda melhor pelo facto de à medida que for subindo o nível do mar, o gasto com as operações de alimentação ter de ir aumentando tanto em volume como em intensidade. É verdade que alguns maldizentes (como dono deste blogue) dirão que seria preferível gastar esses milhões no Serviço Nacional de Saúde,mas isso é sem dúvida argumentação de gente com pouca saúde e que passa a vida nos hospitais. 



terça-feira, 3 de março de 2020

New evidence shows that the abolishment of the professor's privilege is a BAD idea


A recent paper published in the journal Industry and Innovation delivers damning evidence that decisively dismantles any justification for abolishing the professor's privilege. The study makes it abundantly clear that such a move would be a grave mistake, causing significant harm to innovation, entrepreneurship, and the effectiveness of technology transfer mechanisms:

Unfortunately, the authors fail to acknowledge the findings previously reported by Swedish researchers (Jacobsson, Lindholm-Dahlstrand and Elg) in an interesting and important paper titled "Is the commercialization of European academic R&D weak?—A critical assessment of a dominant belief and associated policy responses." published in the journal Research Policy. https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0048733313000103

These researchers explicitly warned that abolishing the professor's privilege could have severe consequences, including the erosion of robust university–industry networks, distortion of technical innovation, suppression of entrepreneurial activity, and the imposition of prohibitive costs on universities—ultimately jeopardizing the very process of technology transfer.  

Plagiar é o que está a dar







Porque é que os investigadores também não hão de pagar apenas 1% de imposto ?

Basta aprender com os génios do Direito, como por exemplo este adiantado mental aqui, pois se a generosa "receita" fiscal serve para eles também tem de servir para os outros, pois dita a regra que ou há moralidade ou comem todos ! 

Assim sendo, porque é que os investigadores, como compensação pela precariedade do seu vínculo contratual,  e  pela não actualização dos seus vencimentos, também não hão de poder constituir-se como orgulhosos donos de "sociedades unipessoais por quotas" e celebrarem nessa qualidade contratos com a FCT ou com as Universidades, para assim também poderem pagar aproximadamente 1% de imposto como o supracitado magistrado ?

Feitas as contas, se na noticia acima se conclui que uma receita de 190.000 euros (correspondente a uma peritagem) pagou módicos 1615 euros de imposto então um contrato CEEC, para uma posição de investigador-Coordenador, ao longo de 6 anos, com o valor global de 391.000 euros pagaria aproximadamente um total de 4000 euros de imposto, muito longe dos mais de 100.000 euros de IRS que paga na realidade ! 

E se multiplicarmos isso por três contratos (correspondentes apenas a metade de uma carreira), os valores tornam-se muito mais escandalosos, aproximadamente 12.000 euros para a tal taxa de 1% e mais de 300.000 euros para a taxa real, o que traduz um enriquecimento de 290.000 euros e de quase 600.000 euros para 36 anos de trabalho !

É claro que quem fica a perder com estes "loopholes" fiscais é o Estado Português, pelo que será preferível acabar com lacunas que só aproveitam aos espertalhaços da República e optar antes pela proposta muitíssimo mais modesta, que fiz  num email de Dezembro de 2018, enviado a milhares de Colegas, onde defendi que os overheads dos projectos de investigação devem ser pagos, em forma de prémio salarial, ao investigador responsável. 


segunda-feira, 2 de março de 2020

Empréstimo ou corrupção ?


Ainda sobre as recentes polémicas envolvendo juízes no Tribunal da Relação de Lisboa, convém recordar o caso abaixo, denunciado pelo conhecido advogado Teixeira da Mota:
"...aterrou-me no escritório o caso de um funcionário público de um qualquer organismo público que era acusado de fechar os olhos a infracções diversas a troco de vantagens económicas. Estava preso preventivamente e procurei que fosse restituído à liberdade, mas sem sucesso. Até que o arguido e os familiares me comunicaram que o juiz de instrução já tinha dito...que comigo não se entendia e que o arguido só seria libertado se mudasse de advogado...Ofereci-me imediatamente para abandonar o processo e tempos depois o ex-cliente apareceu-me no escritório. Explicou-me, então, que tinha sido fácil a sua libertação: os seus familiares tinham comprado diversos bens que tinham sido colocados em casa do juiz e o requerimento do novo advogado pedindo a sua libertação fora, de imediato, deferido. Claro que todos os bens — electrodomésticos e creio que um carro também — tinham sido comprados em nome de terceiros e “emprestados” ao juiz...


Coronavírus__É urgente proibir os economistas de escreverem sobre o tema


Antes de iniciar este post é importante que faça uma declaração de interesses sobre aquilo que eu acho que é o rigor dos economistas https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/12/o-escasso-rigor-de-um-catedratico-da.html

Hoje no Público, o economista Ricardo Cabral comenta o coronavírus em modo incendiárioe pouco rigoroso. Numa rubrica com o pomposo título “Quais são os factos conhecidos?” diz que as características do coronavírus parecem diabólicas ! Pergunto eu, será que o diabo já se tornou um facto da ciência médica ou apenas um facto da ciência económica ?

Mais à frente comenta um artigo da qual avisa no entanto que se trata de uma “investigação (que ainda não foi publicada em revista com revisão por pares)” ! Quer dizer os peritos da área ainda nem sequer se pronunciaram sobre o rigor do referido artigo e o economista Ricardo Cabral, acha que lhe basta alertar leitores, muitos deles que não fazem sequer ideia do que é revisão por pares, passando logo de seguida a comentar os números do referido artigo como se eles já tivessem passado o crivo da tal revisão por pares ?

Escreveu também que “Um perito da Universidade de Harvard, Marc Lipsitch, afirma esperar que o vírus venha a contaminar entre 40% e 70% da população mundial este ano”. Porém parece que o economista não leu a fonte original onde aparece a frase “within a year“ que não significa “este ano” significa no espaço de um ano, que são coisas rigorosamente diferentes. 

Curiosamente e talvez porque não leu a fonte original (pois se leu omitiu) que se tratava de uma estimativa pessimista que partia de um pressuposto “That number also assumes that we don’t put in place effective, long-term countermeasures” 

Depois mais frente, o mesmo economista, sugere que "as escolas portuguesas deveriam encerrar durante um mês" uma sugestão alarmista e até ridícula porque se ele desse assim tanto crédito ao que afirma o Marc Lipsitch, deveria saber que as crianças estão entre os grupos menos afectados (texto abaixo) pelo que se há algo que não deveria ser permitido durante pelo menos um mês serão os jogos de futebol com assistência, pois é nesses que existe o tal grupo de risco, de homens já com alguma idade e muitos até com pouca saúde:
"We know that the cases of children sick enough to get tested is much lower per capita than those of adults..the older you are, the more at risk of getting infected you are...Men also seem to be overrepresented among those getting severe illness"

É por isso que eu acho que o nome da doença foi mal escolhido e em vez de Covid-19 (que alguns designam por SARS-COV-2) teria sido preferível o nome KUPOM (Kills Unhealthy People (with cronic health problems like diabetes or heart disease) and Old Men)


P.S - Felizmente que desta vez (e ao contrário de outras) esteve por isso muito melhor o ex-Presidente do IST e Director do INESC, que hoje no mesmo jornal Público ajuda a desmontar os alarmismos pouco informados e nada rigorosos de alguns incendiários.
https://www.publico.pt/2020/03/02/sociedade/opiniao/factos-falacias-equivocos-1906033