domingo, 13 de dezembro de 2020
O pai da criança, os invertebrados de 20 valores e a dúvida Darwiniana
sábado, 12 de dezembro de 2020
Healthcare performance in 35 OECD countries
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
Ethical reflections on a Canadian scandal: When will Academia take a stand against entrenched "traditions" that bind society to a tribalistic past ?
______________________________________________________________________
De: F. Pacheco Torgal
Enviado: 15 de Fevereiro de 2018 8:05
Assunto: Another relic of the XX century that academia does not need
Competitive sports are just a die-hard relic of the XX century but
the most bizarre thing is that Universities fell into the temptation to please a
rising sports market and as a consequence sports performance has even become a
science worth university status.
Competitive sports are just something that comes from a past of
survival, of competition to the death, of winners and losers, of us versus
them. Of race improvement and eugenics. Of males fighting each other in order
to be able to mate with as many females as possible to pass their
"superior" genes. That´s a narrative that we do not need in the 21st
century. Even Olympic games make no sense in the 21st century because the heroes
(the role models) of this century ought to be those that help Humanity to solve
their many and worrying problems, not those that spend thousands of hours
training in or order to be the human that runs faster, jumps higher or that
throws a heavy object to a longer distance. That´s nothing more than a
meaningless and unsustainable waste of resources.
To make things even worse let´s not forget that for instance sports teams
in the Universities in the US have a long record of scandals including forging the
grades of thousands of students, match-fixing, you name it. The recent
Nassar scandal is a very good example of how a university's reputation can be
tainted by such connections. The simple fact that highly competitive sports are
now more and more associated with the doping industry and the multimillion-rising
match-fixing would be reason enough for universities to avoid such a dark area.
https://www.forbes.com/sites/roomykhan/2017/12/31/doping-in-sports-cheating-or-leveling-of-the-playing-field/#42ced36c75ec
If the work of the intellectuals is to transform the unthinkable into plausible it would be a great achievement if academia were able to convince society about how highly competitive sports keep us imprisoned to our tribal past thus preventing the advancement of Humanity towards the type 1 civilization that we need and hope to become.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
Can a first world country let millions of its citizens be slowly poisoned on the grounds that it is too expensive to prevent it?
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
Os Portugueses que se preocupam muito com o amianto mas não sabem que andam a ser lentamente envenenados com chumbo
Há uma década atrás fui primeiro autor de um livro, destinado a estudantes de cursos de engenharia civil e arquitectura https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/28852 e também a profissionais dessa área, cujo percurso universitário foi totalmente omisso sobre as temáticas abordadas no mesmo (o qual até ao momento foi descarregado mais de 10.000 vezes) cujo segundo capítulo continha uma sucinta secção sobre o problema das redes de abastecimento de água feitas de chumbo, um material de toxicidade bem conhecida. Vide esclarecedora figura acima.
Algum tempo depois fui editor principal de um outro livro, esse destinado a investigadores https://www.amazon.com/Toxicity-Materials-Publishing-Structural-Engineering/dp/0857091220 (estando neste momento a ser preparada a segunda edição desse livro, que ficará pronta daqui a alguns meses) onde havia um capítulo dedicado ao problema das canalizações em chumbo, escrito por um investigador Britânico.
Curiosamente o último número da revista The Economist traz um artigo com o elucidativo título "Millions of Americans still get their drinking water from lead pipes" onde se fica a saber que custa uma fortuna resolver esse problema e que por isso, atento o lento ritmo de substituição das canalizações em chumbo, só daqui a 5 séculos o mesmo ficará resolvido.
Já em Portugal é caricato constatar que exista uma quase histeria colectiva sobre o amianto em placas de fibrocimento (no estado não friável e logo não tão perigoso, tema que não por acaso também é tratado nos dois livros acima referidos) sendo particularmente irónico que muitos deles, andem sem o saber, a beber água através de canalizações de chumbo !
Decreto-Lei n.º 101-D/2020__Portugal tem agora 7 meses para se preparar para as novas regras sobre o Desempenho Energético dos Edifícios
Presidente do IST na eminência de terceiro recorde
Quer ser sepultado inteiro ou em vários bocados ?
A recente morte da jovem Sara Carreira é muito lamentável, contudo não mais lamentável do que as mortes, de todos os Portugueses e Portuguesas, que todos os anos morrem na Guerra das Estradas. Uma visita ao site da Autoridade Nacional para a Segurança Rodoviária informa que na última década morreram mais de 5500 pessoas na Guerra das Estradas. Em termos comparativos a organização terrorista ETA na vizinha Espanha, ao longo das dezenas de anos em que esteve activa matou menos de 900 pessoas, o que significa que temos por cá uma ETA muito mais agressiva. Aliás nas últimas duas décadas a Guerra das Estradas matou muito mais Portugueses do que aqueles que morreram na Guerra Colonial em África e paradoxal é que naquela altura havia muitos que preferiam fugir de Portugal a terem que ir combater nessa guerra e porém nunca faltaram e continuam a não faltar voluntários para morrerem na Guerra das Estradas !









