É sem dúvida positivo constatar que o Politécnico da famosa cidade de Castelo Branco, terra de fenómenos vários e extraordinários, que muito tem contribuído para aumentar as vendas do jornal Público (aconselho uma pesquisa no site do jornal Público pelas palavras "castelo branco cerejo) foi recentemente noticia por conta de já conseguir produzir o suficiente em termos de outputs científicos indexados para constar do ranking da SCIMAGO https://www.jornaldofundao.pt/castelo-branco/politecnico-de-castelo-branco-em-plataforma-internacional-de-investigacao-cientifica/
Aquilo que porém não se consegue entender é a magna razão por conta da qual naquela instituição quem mais produz (Ofélia Anjos, 72 publicações Scopus, 839 citações) ainda recebe apenas como Professor-Adjunto, que equivale ao grau de Professor-Auxiliar na carreira universitária, ao mesmo tempo que há naquela instituição quem receba na categoria de Professor-Coordenador, com uma produção científica indexada quase nula, o que é quase o mesmo que dizer que, ao mesmo tempo que aquela instituição faz flores com o trabalho daqueles que mais produzem (e menos recebem) outros espertalhaços há na mesma que cientificamente pouco ou nada produzem mas ainda assim conseguem receber mais, como por exemplo este famoso professor aqui https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/12/secretario-de-estado-do-governo-de.html a quem a base Scopus credita 2 publicações e 8 citações.