O artigo acessível no link acima,
da edição dupla de Dezembro, da conhecida revista The Economist, é dedicado aquele
que é o passatempo nacional dos habitantes da Coreia do Sul. Compare-se esse
invejável e saudável hábito, com aquele deprimente primeiro passatempo dos
habitantes de Portugal, que passa por estar sentado a olhar para um ecrã onde há 22 indivíduos,
semianalfabetos, que se limitam a dar pontapés e cabeçadas num objecto.
Compare-se ainda o primeiro
passatempo dos habitantes da Coreia do Sul, com aquele que é o segundo
passatempo nacional Português, que passa por estar sentado a olhar para um
ecrã, onde vários
indivíduos cospem uns para cima dos outros, a pretexto de comentarem o que
fizeram os referidos 22 semianalfabetos, passatempo lamacento esse que
alguns, felizmente embora tardiamente, pretendem (sem sucesso) erradicar https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/03/o-presidente-do-sporting-de-braga-e.html embora tenham tido pelo menos o mérito de colocar o dedo na ferida, assim contribuindo para que poucos meses depois, a SIC e a TVI, abrissem os olhos e percebessem finalmente a bela merda que andavam a transmitir https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/07/a-unica-solucao-e-despedir-tudo.html
Será que a referida deprimente comparação, permite perceber as razões porque Portugal não passa de um país permanente falido, que vive de esmola europeia em esmola europeia, que cientificamente nem sequer consegue competir com a pobre Grécia, enquanto que de forma radicalmente oposta a muito esforçada Coreia do Sul, é aquele país que durante 6 (seis) anos seguidos, foi só o país mais inovador em todo o Planeta ? https://www.bloomberg.com/news/articles/2020-01-18/germany-breaks-korea-s-six-year-streak-as-most-innovative-nation
PS - E nem vale a pena perder
o meu tempo a comentar as largas centenas de milhões de euros, que custam anualmente os referidos
"passatempos" dos Portugueses https://www.sns.gov.pt/noticias/2017/02/13/prevencao-do-sedentarismo/