domingo, 22 de novembro de 2020
Holandeses traumatizados com descaramento Português ?
Covid-19__Finalmente o Governo rendeu-se aos mapas de risco
sábado, 21 de novembro de 2020
1 milhão de euros____ Abriram as nomeações para o Prémio Gulbenkian sobre as alterações climáticas
https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/11/1-million-euros-gulbenkian-prize-for.html
Quem sabe talvez este prémio que teve a sua primeira edição em 2020, sirva para distrair as pessoas da pandemia do Covid-19, que deverá ficar resolvida em 2021, por conta das várias vacinas em rápido desenvolvimento e assim possam começar a pensar num outro assunto, bem mais grave que de certeza absoluta irá garantir um futuro nada brilhante às futuras gerações, vide o post inicial com que inaugurei o meu blog em 2019 https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/09/facing-disaster-great-challenges.html
Um funeral indecente
O marido da princesa Isabelinha, Sindika Dokolo, teve direito a um funeral na Abadia de Wesminster na Inglaterra (foto acima) que me fez lembrar um funeral que teve lugar em Roma, o qual não só irritou muitos Italianos, como deu uma grande alegria a muitos no Norte da Europa, que viram nisso a prova de um país terceiro-mundista https://www.theguardian.com/world/2015/aug/21/disgust-in-rome-at-mafia-dons-glamour-funeral-complete-with-godfather-music e isto ao mesmo tempo que em Portugal o Expresso fez capa do seu primeiro caderno, com uma noticia segundo a qual as centenas de doentes Africanos que estão em Portugal, ao abrigo de um protocolo com Angola, por conta do qual o Estado Português procede a assistência médica e efectua cirurgias sem custos, só tendo o Estado Angolano que pagar alimentação e estadia mas o valor que paga é tão irrisório, que nem dá para pagar um quarto quanto mais alimentação.
O meu conselho, se a princesa Isabelinha vivesse em Portugal, o que não sucede, era que os referidos Angolanos lhe fossem bater à porta de casa, para lhe pedirem uma esmolinha pois não consta que ela algum dia tenha tido problemas de liquidez. Contudo, como isso não é possível, sugiro em alternativa que perguntem onde é a casa do Dr. Júdice e lhe façam uma visita. Estou certo que um advogado tão ilustre, cujo escritório ganhou tantos milhões de euros à custa da cleptocracia Angolana, não se importará de pagar um prato de sopa ou umas sandes aos Angolanos que agora fizeram noticia no semanário Expresso em artigo com o elucidativo título "Doentes Angolanos passam fome em Portugal"
PS - Se eventualmente o Dr. Júdice não estiver em casa podem em alternativa tentar visitar um famoso advogado que trabalhou para aquele famosíssimo e espertíssimo Angolano por conta do qual um Procurador Português foi acusado e condenado por corrupção. https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/01/o-hacker-rui-pinto-tortura-e-o-asco-do.html pois tenho a certeza absoluta que o advogado estrela, como grande humanista que é (sempre com a boca cheia de elevadíssimos principios, que são música celestial para os ouvidos dos burlões e dos corruptos), se apiedará da sua deplorável condição e os ajudará como puder, nem que seja através da doação de um mísero eurito a cada um, que sempre é melhor que nada e a ele lhe fazem pouca falta.
Sousa Tavares volta a acertar no cravo
sexta-feira, 20 de novembro de 2020
Climate Change 1 million euros Prize__Now accepting nominations for the 2021 edition
Professora mais corajosa da Universidade Nova trata da saúde ao Governo
Escritura de venda de casa realizada mediante prova de que os compradores entendem o livro de instruções da mesma
A frase supra foi retirada de um artigo de oito investigadores do Reino Unido que foi publicado na revista Science of Total Environment e questiona se não vai sendo tempo de tornar obrigatório a existência de um manual de instruções nas habitações.
Desde logo seria interessante saber, qual seria o conteúdo do manual de instruções de uma casa, que tivesse sido projectada segundo principios, não só de eficiência energética mas outros de natureza ambiental (que também atendessem a isto e também a isto aqui), mas principalmente capaz não só de minimizar a transmissão de microorganismos patogénicos (sem receitas acéfalas de considerar que todos os microorganismos são patogênicos como erradamente fazem estes académicos) mas também capaz de manter microbiomas personalizados para maximizar a saúde dos seus ocupantes ?
quinta-feira, 19 de novembro de 2020
A incompetência da FCT__Faz algum sentido que se coloquem peritos de oftalmologia a avaliar projectos de investigação na área da epidemiologia
Já tínhamos tido uma notória incompetência na avaliação das unidades de investigação da área da engenharia civil, quando foram escolhidos para avaliadores, peritos que reuniam expertises somente nas subáreas das estruturas, da geotecnia e da hidráulica, sendo por isso manifestamente incompetentes para conseguirem ler e avaliar publicações (como exigia o regulamento da avaliação) nas subáreas dos materiais de construção, da eficiência energética ou do planeamento e transportes e agora temos uma incompetência muito semelhante. Abaixo o nome dos avaliadores (e respectiva expertise) da Call de projectos em todos os dominios científicos, cujos resultados foram recentemente tornados públicos e comentados neste post e também neste outro.
Charalampos Baniotopoulos.......Structural engineering
Christian Cremona......................Structural engineering
Joan Ramon Casas Rius............Structural engineering
Michael H. Faber.........................Structural engineering
David Richards...........................Geotechnics
Giulia Viggiani.............................Geotechnics
Minna Karstunen.........................Geotechnics
Abigail Bristow............................Transportation
Angel Aparicio Mourelo............. Transportation
Thomas Olofsson........................Construction
Simon Tait...................................Water engineering
A casta quase cleptomaníaca
Com a devida vénia reproduzo abaixo uma mensagem do campeão da cidadania Paulo Morais sobre o novo emprego do filho do amigo do Primeiro-Ministro, onde aquele irá receber quase 10.000 euros por mês:
“O novo Adido Principal para a área económica da embaixada de Portugal em Washington...é o filho de Lacerda Machado, o compadre do António Costa. Francisco Lacerda Machado não tem currículo, nem experiência. Mas é o filho do compadre...” https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/governo-nomeou-filho-de-amigo-de-antonio-costa-para-assessor-da-embaixada-de-portugal-em-washington
E depois de casos como o acima relatado ou isto aqui ou por exemplo esta recente vergonha aqui ainda há quem se admire que nas eleições dos Açores o partido CHEGA tenha tido 300% mais votos do que a CDU !
Quem também não poupou nas palavras foi o Director da revista Sábado, ontem publicada que no seu editorial fala de um Estado "transformado numa gigantesca agência de empreguismo politico-partidário" e de famílias politicas que monopolizam o controlo da coisa pública que são uma "casta no sentido quase cleptomaníaco".
PS - Apesar daquilo que acima ficou escrito e no que respeita à demagogia do partido CHEGA sobre o RSI nos Açores, convém olhar para os números. Há aproximadamente 15.000 beneficiários do RSI nos Açores que usufruem de um apoio médio de 86 euros mensais o que dá uma despesa anual de 1.3 milhões de euros, que é desde logo um valor muito inferior aos 7 milhões de euros que os Portugueses gastam todos os anos a sustentar a subvenção vitalicia de uma classe politica parasita, essa despesa sim é que é preciso cortar com a maior urgência possível. Acresce que bastava que apenas uns escassos 5% dos beneficiários do RSI nos Açores optassem antes pela vida do crime e o custo de sustentar a sua estadia na cadeia chegava logo a 11 milhões de euros por ano um valor que é muito superior aos tais 1.3 milhões de euros pagos a 15.000 beneficiários, o que serve para provar que o RSI não apareceu por conta do bom coração da classe politica, mas sim em grande parte para reduzir o número daqueles que optam pelo crime e depois acabam no sistema prisional, que custa aos Portugueses aproximadamente 40 euros por dia por cada preso, o que dá 1200 euros por mês.








