"a actual proposta governativa de eliminação da exigência de concursos internacionais é coerente. Depois do facilitismo instaurado no ensino secundário (onde reprovar, perdão, “reter”, um aluno onera o docente com a redacção e implementação de um “plano de recuperação” ou...da desautorização e perda de prestígio dos professores liceais...esta “paixão pela educação” só poderia resultar no desprestígio também da carreira universitária"
Acima um extracto da parte final de um artigo ontem publicado no jornal Público, que versa aquela proposta vergonhosa do MCTES de tornar permanentes os concursos aconchegados dessa forma facilitando a vida aos jurados desses concursos que não raramente cometem erros grosseiros como se deu conta em post relativo a um concurso para professor Associado e também contribuindo para evitar que algum desses jurados seja apanhado por alguma inoportuna escuta da Policia Judiciária https://pacheco-torgal.blogspot.com/2021/08/reitor-diz-que-os-juris-academicos.html
PS - Por uma estranha coincidência a revista Sábado revisita esta semana algo que apelida de familygate na Faculdade de Direito na Universidade de Lisboa.