No rescaldo
da vergonhosa audição da Assembleia da República aos grandes devedores do Novo
Banco que atingiu o ponto alto, com a audição de um individuo de apelido Moniz da Maia, que recebeu de Ricardo Salgado
centenas de milhões de euros, que entre outras miudezas lhe serviram para
adquir um avião e um iate de luxo (que serão pagos com o dinheiro dos contribuintes), é reconfortante ler no último número da
revista The Economist, num relatório especial dedicado ao futuro
do repugnante negócio que é a banca (Prof. Kenneth Galbraith dixit), uma frase bastante reconfortante e até inspiradora:
"it is possible to see a future in which banks play a smaller role, or even none at all"
https://www.economist.com/special-report/2021-05-08
E tenho a certeza que não serei o único a achar a frase inspiradora, pois que há muitos neste país que ainda antes de se terem iniciado as audições aos grandes devedores do Novo Banco, já estavam fartos da banca, por conta de há muito tempo andarem a ser assaltados pela mesma https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/09/tres-vezes-sera-roubado-pelo-seu-banco.html
PS - Sobre a banca parece-me pertinente repetir a pergunta que coloquei no final de um post anterior de Julho de 2020. Não deveriam os restaurantes ser obrigados a informar os clientes, sempre que um Administrador bancário esteja a almoçar ou a jantar no seu estabelecimento, para que esses clientes possam decidir se querem ou não refeiçoar perto de tão repugnante presença?
"it is possible to see a future in which banks play a smaller role, or even none at all"
https://www.economist.com/special-report/2021-05-08
E tenho a certeza que não serei o único a achar a frase inspiradora, pois que há muitos neste país que ainda antes de se terem iniciado as audições aos grandes devedores do Novo Banco, já estavam fartos da banca, por conta de há muito tempo andarem a ser assaltados pela mesma https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/09/tres-vezes-sera-roubado-pelo-seu-banco.html
PS - Sobre a banca parece-me pertinente repetir a pergunta que coloquei no final de um post anterior de Julho de 2020. Não deveriam os restaurantes ser obrigados a informar os clientes, sempre que um Administrador bancário esteja a almoçar ou a jantar no seu estabelecimento, para que esses clientes possam decidir se querem ou não refeiçoar perto de tão repugnante presença?