Curioso é quando a senhora generala escreve que: "a notícia foi publicada sem que tenha sido precedida de uma simples tentativa de contacto com a minha pessoa", algo que o jornal nega de forma veemente alegando que em devido tempo solicitou uma entrevista com a dita que não teve qualquer resposta.
Uma outra parte curiosa é quando a senhora generala se socorre em sua defesa de alguns artigos escritos por um general reformado no semanário Sol, que ela apelida de “iluminado". Curiosa na justa medida em que se trata do mesmo general, já comentado neste blog, pelo facto de ter dito que o valor do voto não devia ser, como estipula o Artº 10 da nossa Constituição (a mesma que ele jurou defender com risco da própria vida) igual para todos os Portugueses:
“Sou contra a ideia republicana
de "um cidadão, um voto"; sou a favor da ideia de que um cidadão deve
dispor de um número de votos correspondente ao montante de impostos que
paga"Uma outra parte curiosa é quando a senhora generala se socorre em sua defesa de alguns artigos escritos por um general reformado no semanário Sol, que ela apelida de “iluminado". Curiosa na justa medida em que se trata do mesmo general, já comentado neste blog, pelo facto de ter dito que o valor do voto não devia ser, como estipula o Artº 10 da nossa Constituição (a mesma que ele jurou defender com risco da própria vida) igual para todos os Portugueses:
Uma ideia
bizarra que significaria que aqueles milhões de Portugueses que pagam poucos
impostos seriam assim cidadãos de segunda categoria e também que os muitos
Portugueses que não pagam impostos seriam nesse contexto cidadãos de quarta,
quinta ou sexta categorias, enfim, quase sub-humanos. Quase lixo. Os Portugueses de primeira, seriam assim pessoas como a Srª Amorim (a tal que anda a apostar no negócio do luxo), o Presidente da EDP, os Presidentes dos Bancos etc etc
P.S – Importante é também destacar um pequeno excerto que abaixo
se reproduz retirado de um artigo hoje publicado no mesmo jornal na página
imediatamente anterior à do artigo supra. O mesmo respeita ao assassinato de um
estrangeiro ocorrido no aeroporto de Lisboa, que já tinha comentado aqui https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/03/estrangeiro-torturado-ate-morte-no.html
e que sem
dúvida alguma levará o Estado (os contribuintes Portugueses) a ter de indemnizar a sua mulher e
os seus filhos menores, por conta da acção de policias que acham que o
espancamento serve de substituto ao treino do ginásio !“Foram, descreve o documento, 20 minutos, interrompidos por “alguns vigilantes”, a quem ameaçaram
— “Isto aqui é para ninguém ver” — e a quem
terão dito... “isto hoje,
já nem preciso de ir ao ginásio”. A autópsia revelou...múltiplas
costelas partidas, os arguidos ter-se-ão sentado em cima dele, esmagando-lhe o tórax...a
caixa costal estava partida...”