Ainda na sequência do post acima é importante chamar a atenção para um artigo hoje no Público, da autoria da professora mais corajosa da universidade Nova de Lisboa, onde aquela escreve sobre as firmas Portuguesas que já morreram e se recusam a permanecer mortas:
"As empresas zombie...Estão mortas, mas alimentam-se do sangue (que é como quem diz, dinheiro), alheio para não morrerem (que é como quem diz, falirem).Uma empresa zombie vive de dívida...Uma empresa zombie é sempre má, mas estas que vivem de dinheiro dos contribuintes são ainda piores..."
O que ela não disse é que de acordo com um relatório da Comissão Europeia, Portugal é um dos países da Europa com mais empresas zombies
file:///C:/Users/Admin/Downloads/jrc111915_jrc111915_jrc-oecd_fear_the_walking_dead_-_withpubsynumbers.pdf o que contradiz a tese daqueles, como a Presidente da ANI, que muito erradamente achavam que Portugal tinha das firmas mais inovadoras da Europa. Só se for no campeonato zombie.
PS - E claro convém não esquecer aquela empresa pública que contratou o pior Swap do mundo https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/12/estado-portugues-paga-milhares-de.html