Sem qualquer surpresa as 40 vagas da FEUP foram todas preenchidas e também como já se tinha previsto no post acima de 26 de Setembro, o curso de Engenharia Civil da Universidade de Coimbra, com apenas 9 colocados na segunda fase de acesso, voltou a ter um resultado muitíssimo abaixo daquilo que é o seu potencial científico, já que é o terceiro curso melhor classificado a nível nacional e o quarto melhor classificado a nível Ibérico https://pacheco-torgal.blogspot.com/2021/05/engenharia-civil-universidade-do-minho.html
Nesta segunda fase mostraram maior poder de atracção o curso da Universidade do Minho (11 colocados) e principalmente os cursos de engenharia civil dos Politécnicos de Lisboa e do Porto respectivamente com 39 e 27 colocados. Com um total de 123 alunos nas duas fases os cursos dos Politécnicos de Lisboa e do Porto superam assim o número total de alunos colocados nas universidades do Minho, Coimbra, Aveiro, UBI e UTAD, o que de certa forma não é muito racional.
Recordo que no ano passado sugeri que a atribuição do grau de Mestre fosse restringida aos cursos onde haja uma maioria de docentes que sejam membros de unidades de investigação que tenham sido avaliadas pelo menos com Bom. Condição essa que porém tenho dúvidas que pudesse ser cumprida pelos cursos de engenharia civil dos Politécnicos de Lisboa e do Porto https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/10/engenharia-civil-condicionar-atribuicao.html