Somando a frase do físico Carlo Rovelli, mencionada no final do post acima com o tal estudo sobre a esquizofrenia e doença bipolar, envolvendo quase 12.000 familiares de professores universitários efectivos (com tenure) de universidades da Dinamarca (que foi objecto de um post neste blog há 2 anos) e ainda com o tal estudo de investigadores do Reino Unido, Holanda e Suécia, que correlacionou a esquizofrenia e o número de prémios Nobel de vários países e o qual foi publicado na revista Journal of Creative Behavior, será que os concursos de selecção de professores universitários e investigadores não deveriam ter um critério que valorizasse os doutorados portadores de um atestado de patologia do foro mental ?