Quando no final de Fevereiro escrevi sobre a necessidade de uma limpeza radical nas Universidades, post acima, para afastar professores que padecem de comprovada esterilidade científica (e estão a "roubar" o ligar a excelentes investigadores que infelizmente não puderam ser selecionados em concursos onde só há vagas para 8% dos candidatos) não estava a incluir o caso de professores universitários que padecem de um outro tipo de problema, como aquele professor da Universidade de Évora que se fazia passar por mulher para perseguir homens ou aquele outro professor da Universidade do Porto, que escreveu sobre afundar os barcos da pretalhada ou mais recentemente aquele professor da FDUL, cuja conduta é hoje analisada pelo jornal Público (páginas 10 e 11), que em tribunal, acusado de violência doméstica numa relação com uma sua ex-aluna, classifica, em requerimento enviado ao tribunal, aquele como um "crime contra a Igreja do feminismo político" e como se isso não fosse sucientemente bizarro vai ainda ao extremo de desejar a “Morte a todos os feministas”.
