Se o companheiro chegou a catedrático, vide post acima, por que raio é que a companheira também não haveria de chegar ? Por causa das escassas 6 publicações Scopus que receberam 6 citações ? Era só o que faltava ! https://ciencia.iscte-iul.pt/authors/maria-de-lurdes-rodrigues/publications Na academia Portuguesa só há um requisito para se chegar a catedrático de sociologia, dar muitas aulinhas. Quanto mais aulinhas mais próximo se está da cátedra, nem que sejam aulinhas dadas a criancinhas ! E se por eventual hipótese as aulinhas forem de uma mediocridade gritante ? Também isso importa pouco porque na em Portugal aquilo que hoje é olhado como medíocre amanhã pode ser classificado como inovador e até visionário. Especialmente no ISCTE, a instituição que é a campeã Portuguesa na auto-atribuição de Excelentes, mais de 80% que não custa acreditar que a curto prazo se possam vir a transformar em 100% sob a iluminada liderança da senhora companheira do novo catedrático.
Há umas pessoas invejosas na blogosfera que porém pintam um bizarro retrato da dita que reza do seguinte modo:
“tirou o antigo 5.º ano (actual 9.º ano) e
ingressou no Magistério Primário (naquele tempo eram dois anos de curso). Deu
aulas na Primária até se inscrever no ISCTE (com o 5ºano + 2 anos de Magistério
Primário!). No ISCTE, ao fim de 5 (CINCO) anos de estudos em curso nocturno (ou
seja...tinha o 9º ano, mais 3 anos corresponde ao 12º e com mais 2 anos...),
saiu com um DOUTORAMENTO que lhe permitiu dar aulas (?!)”
Não se sabe se a narrativa é 100% rigorosa mas sabe-se que na página de Wikipedia da senhora em causa alguém achou boa ideia apagar o percurso antes daquela ingressar no ISCTE. Pelo que faz sentido perguntar, Será que a senhora têm vergonha daquilo que fez antes de ingressar no ISCTE ? Como é evidente também lá não aparece que a mesma teve uma avaliação de desempenho pouco honrosa no ISCTE
P.S - Na antiga União Soviética havia o costume de "polir" as fotografias para apagar os camaradas caídos em desgraça já na Academia Portuguesa há quem prefira polir o currículo apagando aquilo que não interessa.
