Entendo
como especialmente interessante o comentário do magistrado aposentado, dono do
blog, no link acima, o qual escreveu ontem, preto no branco a propósito
disto https://expresso.pt/sociedade/2017-10-13-Mae-de-Socrates-diz-se-depenadinha
que:
"o arguido pode mentir, à
vontadinha, no processo penal português. Por vezes até parece que tem o dever
de mentir...quando andava nessas batalhas? Via a mentira escarrapachada a
sair aos saltos e pinotes das declarações de culpados e dizia-lhes: só lhe
falta ter escrito na testa, "fui eu"
P.S - O
mesmo magistrado aposentado, escreve hoje a ferro quente, uma outra crónica
desta vez sobre juízes que gostam muito de fazer uma perninha na (porca da)
politica e das inerentes mordomias que todos nós (excepto aqueles que
esconderam os seus rendimentos em paraísos fiscais) somos chamados a pagar: "motorista permanente, aviões de serviço, criados para recados,
funcionários ao dispor de chamadas telefónicas, cartões de crédito"
e termina
a mesma de forma muito pouco diplomática com a frase "uma vez puta,
puta para sempre" http://portadaloja.blogspot.com/2019/11/ha-juizes-e-juizes-e-ha-nomeacoes.