https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/10/juizes-macons-no-governo.html
Sobre o problema já aludido no post acessível no link acima um magistrado jubilado do Supremo escreve hoje no Público que aqueles magistrados que decidiram dar preferência ao Partido A ou ao Partido B, ficam sem condições para voltar à profissão e depois julgarem políticos (ou cidadãos) que são de um partido diferente porque lhes falta a necessária imparcialidade.
E quem diz partidos diz também clubes de futebol. Só é pena que o referido magistrado se tenha esquecido de mencionar também a maçonaria, porque como é abundantemente evidente um juiz maçon também não tem suficiente imparcialidade para julgar disputas entre maçons e profanos.
