O artigo do jornal Público, acessível no link acima, é particularmente interessante, especialmente no contexto não só da fobia em falar da morte, o acontecimento fundamental da existência humana (que porém não se presta a likes no facebook nem muito menos dá boas fotos para colocar no Instagram), mas que noutros países (onde os cemitérios parecem jardins) se presta a uma abordagem académica https://www.sapiens.org/body/death-and-dying/ mas também e principalmente por conta da sugestão do conhecido Alain de Botton, relativamente à necessidade de uma mudança do foco das universidades, que há muito tempo andam viradas quase a 100% para a formação profissional (ao mesmo tempo que dedicam quase zero por cento para a formação pessoal), uma opção cada vez mais alienada, principalmente num futuro com muito menos empregos, fazendo por isso tanto ou mais sentido, que as universidades se comecem também a preocupar, em ajudar as pessoas a viver nessa nova e disruptiva realidade. Vide por exemplo o conteúdo da entrevista ao conhecido Alain de Botton. https://dailystoic.com/alain-de-botton/