É curioso que os tais ditos "especialistas" de um recente programa da SIC, cujo nome utilizei para título do presente post, tentem quadrar o circulo das relações interpessoais, esquecendo-se que as bactérias (com as quais contraímos tacitamente um contrato perpétuo que nos permite existir da forma como existimos) também querem ter uma palavra a dizer no assunto, vide extracto abaixo retirado do livro supra:
“The combination
of immunological capacities of healthy mates that differ confers better
protection to the next generation...we seem to search for other sexual partners
that are not our match immunologically...On an evolutionary basis, our species
is best protected by the mixing of opposing genes and microbes.”