Sobre a bizarra situação da TAP comentada no inicio do post aqui e também por conta do contexto do desempenho académico que comentei na semana passada neste post aqui
veja-se ontem no Público o artigo de uma professora da Univ. Nova no link abaixo de título "Prémios da TAP: a dolce vita dos executivos que se pagam a si próprios"
https://www.publico.pt/2020/02/21/economia/opiniao/premios-tap-dolce-vita-executivos-pagam-proprios-1905002
Ainda sobre prémios de desempenho e remunerações acaba de saber-se que o ex-Presidente daquele banco criado pela maçonaria, que se diz perseguido pelo Banco de Portugal, embora o mais certo seja que lhe vá suceder aquilo que já sucedeu ao banqueiro Jorge Jardim, prescrição da multa de 1 milhão de euros, mesmo assim o referido está descontente com o valor da sua pensão de 14.000 euros e quer passar a receber 23.000 euros https://observador.pt/2020/02/16/tomas-correia-exige-aumento-da-reforma-pensao-atual-e-de-14-300-euros-por-mes/ será que afinal estávamos todos enganados e o ex-primeiro ministro Sócrates é que estava certo quando defendia que neste país não se consegue viver com menos de 20.000 euros por mês ?
https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/02/portugueses-estao-fartos-dos-partidos.html
Não deixa por isso de ser impressionante ver que o país descalço que se comentou aqui (por coincidência hoje mesmo a escritora Lídia Jorge relembra no jornal Público que em plena década de 50 os seus colegas da escola primária andavam descalços) se viria a tornar tão materialmente exigente. Deve ser por certo um problema de inflação, inflação de falta de vergonha !