No jornal
Observador ficaram muito excitados pelo facto de um racista (comportamento pelo
qual teve de pedir desculpas públicas e ainda pagar uma indemnização) de
nome Jeremy Clarkson, ter andado recentemente a bolsar umas inanidades sobre a
Greta Thunberg https://observador.pt/2019/09/30/acido-jeremy-clarkson-arrasa-greta-thunberg/
Convém
ter presente que se trata do mesmo Jeremy Clarkson que também já tinha pedido desculpas
públicas ao anterior Primeiro-Ministro Gordon Brown, e voltou a pedir desculpas
públicas por comentários homofóbicos, e desculpas públicas pediu novamente
quando disse erradamente que uma certa pessoa era um líder do IRA, o que faz prova cabal de comportamento
infantil, pois são as criancinhas que repetidamente fazem asneiras e depois
pedem desculpas. Só mesmo no Observador, onde também escreve aquele
padreco da Opus Dei, que diz que os animais não podem ter direitos porque são
estúpidos (assim decretando do alto da sua sabedoria que o S.Francisco de Assis
era parvo), é que podiam dar crédito ao que diz um “adulto” que passa a vida a
pedir desculpas públicas.
No que
respeita aos problemas ambientais do Planeta o “desculpador profissional”
Jeremy Clarkson é apologista da mesma filosofia de um conhecido politico
Português comentada aqui https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/09/paulo-portas-confia-nos-cientistas-para.html
algo que
não deveria constituir surpresa pois trata-se de uma filosofia infantil aquela que defende
deixem-nos poluir (leia-se brincar) à vontade e depois chamem os adultos
(leia-se cientistas) para limpar a porcaria.
Já sobre
a rematada hipocrisia dos que criticam a jovem Greta Thunberg por ter faltado à
escola, partilho da mesma opinião da Joana Amaral Dias:
“Fosse a adolescente Greta um
puto...a fazer tudo pelo desporto rei, a relegar a escola para trás, a fazer
centenas de quilómetros semanais aos 10 anos para treinar, a deixar a família
aos 12 para jogar e a ser contratado por milhões...seria elevado a símbolo
nacional, modelo para a juventude, herói ..”