Uma das deficiências japonesas mais notórias é que eles acreditam realmente que as ciências exactas e as engenharias podem resolver quase todos os problemas humanos https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/01/the-japanese-version-of-saving-science.html
Naquele país, os referidos cientistas acham que nem precisam de perguntar às pessoas o que é que elas realmente querem porque estão convencidos que já sabem a resposta para essas perguntas. E isso ajuda a explicar a abordagem egoísta mencionada aqui https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/12/exoskeletons-for-older-workerswhen.html
Um estudo publicado no PLOS One em 2017 mostrou que alguns países têm linhas de investigação mais egoístas do que outros países https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0169383 Nesse artigo, pode-se ler que os países europeus, nomeadamente os do Norte apostam em linhas de investigação que são equilibradas por que não favorecem de forma exagerada aquelas mais viradas para a comercialização tecnológica ao contrário do que sucede em países asiáticos como a China e o Japão onde "o modelo japonês está centrado na engenharia e na química", o que diz muito sobre as limitações Japonesas e o fantasioso e asséptico projeto mencionado no primeiro link deste post.
