terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Antunes, Von Rupp e um ministro cobarde

https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/11/the-eighth-wonder-of-worldthe-final.html

Atento os comentários produzidos anteriormente no post acima fico contente em saber que
que já começou a nascer uma geração, onde se inclui por exemplo aquele surfista Afonso Antunes de 16 anos mencionado na revista do Expresso do passado sábado, ou aquele outro Português, de nome Nic Von Rupp, filho de um Alemão e uma Portuguesa que viviam nos EUA e vieram já há bastante tempo para Portugal, disse recentemente durante uma entrevista a um orgão informativo que Portugal já é a capital mundial do surf, muito embora segundo ele o Havai ainda erradamente continue na ilusão que ainda o é. Geração essa que não foi afectada pela peçonha da bola, cuja prática só devia ser permitida a crianças para evitar que as mesmas degenerem em adultos viciados e alienados (muitos deles altamente embrutecidos quase a um nível simiesco) que acabam a engrossar uma turba que vive em alegre e absoluta impunidade
https://forum.bolseiros.org/viewtopic.php?f=8&t=8412&p=41981&hilit=claques+impunidade#p41981
https://forum.bolseiros.org/viewtopic.php?f=8&t=8390&p=41930&hilit=prostitutas#p41930

impunidade essa que convém lembrar conta com a conivência por cobarde omissão do Ministro Cabrita, cuja coragem é sabido só lhe chega para bater em microfones de jornalistas e que sem qualquer vergonha mandou recentemente dizer que isso é problema dos clubes https://sicnoticias.pt/desporto/2020-01-19-Ministro-diz-que-clubes-devem-assumir-responsabilidades-na-contencao-da-violencia-no-futebol

Recorde-se neste contexto o recente e muito elucidativo artigo do Pacheco Pereira:  
"...o seu tratamento contrasta com aquele que é dado aos criminosos de colarinho branco, aos homens que falsificaram documentos, que manipularam registos bancários, que fugiram ao fisco, que lavaram dinheiro, que roubaram o seu país de origem em que milhões vivem na mais abjecta pobreza, que levaram muitas empresas à miséria, trabalhadores ao despedimento e deixaram um rastro de “lesados” que perderam as poupanças de uma vida de trabalho. Muitos desses homens continuam a frequentar a melhor sociedade, passeiam-se pelos salões e o máximo que lhes acontece é estarem em casa em prisão domiciliária com uma pulseira. O contraste é gritante"
https://www.publico.pt/2020/01/18/sociedade/opiniao/metem-futebol-levam-1900767