O
historiador Rui Tavares costuma escrever umas interessantes crónicas na última
página do jornal Público, como por exemplo, quando em 16 de Dezembro
recordou que:
"Yeats
descreve a Europa após a I Guerra Mundial, dizendo que “aos bons falta toda a convicção, ao passo que os maus estão cheios de
apaixonada intensidade”
Ou antes disso quando em 18 de Novembro relatou uma interessante história "de um
naufrágio ao largo dos Açores no século XVII. No barco ia uma das personagens
mais fascinantes do tempo, o Inca Garcilaso de La Vega... O Inca foi salvo por um marinheiro português, aprendeu a língua, e depois passou para a Europa. Em Espanha pegou no livro de um judeu português que vivera em Itália cem anos antes...e traduziu-o do latim" https://www.publico.pt/2019/11/18/politica/opiniao/reaprender-contar-historias-opiniao-1894091
E é essa interessante narrativa, que também hoje segue a crónica do mesmo Rui
Tavares, sobre a previsão feita pelo famoso John Keynes, relativamente à semana de 15 horas de trabalho, a
partir do ano 2030 https://www.publico.pt/2020/01/08/politica/opiniao/semana-quatro-dias-nao-sera-fake-news-1899567