segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

É crucial que de uma vez por todas nos deixemos de merdas


e tenhamos coragem para assumir que em termos de emissões de gases com efeito de estufa é praticamente impossível reduzir o que quer seja porquanto isso significaria alterar no curto prazo e de forma radical a realidade que conhecemos, algo que é muito improvável que venha a suceder. Assumir isso não é o fim do mundo, apenas que temos que nos preparar para um mundo completamente diferente deste. Onde goste-se ou não o deserto avança para a Península Ibérica, e passa a haver escassez de água no Sul do país que não é compatível com a existência de campos de golfe
https://pacheco-torgal.blogspot.com/2019/11/desertoa-nova-realidade-do-sul-de.html
que o nível do mar subirá vários metros, que haverá uma redução substancial dos stocks de pesca e da produção agrícola e que as doenças antes consideradas tropicais passam a fazer parte do quotidiano Europeu 
https://journals.plos.org/plosntds/article/figure?id=10.1371/journal.pntd.0004243.g001
http://www.ecdc.europa.eu/en/healthtopics/west_nile_fever/west-nile-fever-maps/pages/index.aspx