Quando se pensava que o tal Professor escandaloso recentemente suspenso pela Universidade de Lisboa, estava por assim dizer frito por conta das suas radicais opiniões, eis que cai do cêu uma inesperada ajuda. A revista The Economist dá conta esta semana de um livro publicado no mês passado por uma lésbica Francesa radical, que defende uma tese muito original, que de certeza o Professor escandaloso vai aproveitar em sua defesa, a dita senhora Alice Coffin, diz que não lê livros escritos por homens, não vê filmes realizados por homens, não ouve música de artistas masculinos e obviamente defende que outras mulheres sigam o seu inspirador e genial exemplo que passa basicamente por uma espécie de apartheid contra o género masculino https://www.economist.com/europe/2020/10/17/men-should-have-no-place-in-womens-minds-says-a-new-book
PS - O demente e hipócrita apartheid defendido pela senhora Coffin é porém muito selectivo, pois muito convenientemente não inclui a recusa da utilização de muitas coisas descobertas ou inventadas por homens, como muitas vacinas, milhares de medicamentos, a luz elétrica ou o smartphone !