https://www.the-sun.com/news/585886/party-zero-coronavirus-infected-us/
Quem diria que no tal país onde acham uma boa ideia que os velhos devam morrer depressa devido ao coronavírus para salvar a economia https://pacheco-torgal.blogspot.com/2020/03/usa-is-willing-to-sacrifice-life-of-all.html
que os ricos também tenham achado esta uma boa altura para fazer uma festa com dezenas de pessoas, que conseguiu aumentar o número de infectados em 40 vezes numa cidade de 26 mil habitantes. E do facto da ordem de quarentena que se seguiu levou muitos a meterem-se num avião para voarem para outras paragens mais solarengas.
É nesta altura que é importante recordar um famoso estudo que diz muito da ética das classes mais ricas. Abaixo link para uma pequena parte, com apenas 40 páginas, de uma tese de doutoramento de 2012 e também a referência a uma publicação do mesmo autor em 2016:
https://digitalassets.lib.berkeley.edu/etd/ucb/text/Piff_berkeley_0028E_12242.pdf
Piff, P.; Stancato, D.; Horberg, J. (2016) Wealth and Wrongdoing: Social Class Differences in Ethical Reasoning and Behavior. In Cheating, corruption, and concealment: The roots of dishonesty (Eds) Van Prooijen & Van Lange, Cambridge, UK: Cambridge University Press.
Note-se que estes estudos foram mediatizados há pouco tempo, nomeadamente em Agosto de 2018, no Washington Post sob o interessante título: "Será que os ricos apresentam mais propensão para mentir, enganar e roubar?"
https://www.washingtonpost.com/news/speaking-of-science/wp/2018/08/13/are-rich-people-more-likely-to-lie-cheat-steal-science-explains-the-world-of-manafort-and-gates/?noredirect=on&utm_term=.fdba2c35bbac